30 de julho de 2009
O Museu Albicastrense em Blog
Não se trata, claro está, de modo algum de uma publicação oficial da instituição.
Etiquetas: Blog, Museu Francisco Tavares Proença Júnior
29 de julho de 2009
Quem acode à capela do Menino de Deus em Alpedrinha?

Não sei a quem pertence o imóvel, mas o estado em que se encontra é a maior indignidade que eu vi neste dia. Faria pois um apelo, em especial à Câmara do Fundão no sentido de adquirir e restaurar este conjunto. Não vale nada pedir à Junta, depois do episódio da Fontinha e do caos do estacionamento que se vê em todo o lado. Infelizmente as Juntas estão muito pouco motivadas para as coisas do Património. O populismo é sempre o caminho mais fácil para uma reeleição.
Etiquetas: Alpedrinha, Capela do Menino de Deus
28 de julho de 2009
Mais pormenores da"Sintra" da Beira Baixa
Alpedrinha, outra vez. A água sempre presente
Alpedrinha: o pelourinho e companhia

Etiquetas: Alpedrinha, Estacionamento automóvel, Pelourinho
27 de julho de 2009
Museu Arqueológico do Fundão

Etiquetas: Museu Arqueológico Municipal José Monteiro do Fundão
21 de julho de 2009
Outras catalogações 1
As surpresas ao lermos algumas peças bibliográficas surgidas na região, continuam a surgir. Desta vez é no auto apelidado “I Catálogo de Bens Culturais da Beira-Baixa”, editado pela Sociedade dos Amigos do Museu de Francisco Tavares Proença Júnior vai para algum tempo e que assim se dedica a ser também amiga dos bens.
Subordinado ao tema «A soma é mais importante que as partes isoladas» foi um trabalho coordenado por Lopes Marcelo. A ideia foi simples. Os 11 concelhos do distrito elegeram três bens culturais que acharam mais significativos para dar uma imagem das suas riquezas. Ficámos sem saber os critérios de tal escolha baseada no três. Deve ser porque como diz o Povo: “Três são as contas que Deus fez”.. O catálogo, profusamente ilustrado, reúne os escritos de enquadramento de cada um dos ditos cujos bens escolhidos pelas Câmaras. Há de tudo e para todos os gostos o que é normal neste tipo de iniciativas de reunião de bens. Mas a começar pela “filosofia” da iniciativa que está apontada num texto não assinado mas que presumimos ser de Lopes Marcelo, a acabar nalgumas das partes, o catálogo é uma autêntica salada russa, digo, beira baixiana onde tudo vale. Merece uma análise pormenorizada pela “riqueza das partes e de assinaturas algumas boas outra... Respigamos, por exemplo, do texto anónimo:« As dinâmicas culturais não valem tanto pelo seu aspecto institucional, formal, frio e especializado, mas sobretudo pela coerência e verdade colocadas na dignificação dos produtos e valores culturais, etnograficamente contextualizados, enquanto criações que são expressão do esforço, do engenho e da arte que originou os saberes das pessoas em interacção com o seu território. O que verdadeiramente importa são as maneiras de ser e de estar, de fruir e de percepcionar as terras (Comunidades) e as pessoas.»
Não percebi bem o que se pretendeu comunicar com estas frases. Assumo desde já, e desculpem a minha ignorância, a minha falta de capacidade em ter entendimento quais serão os valores etnograficamente contextualizados neste catálogo. Ainda por cima fiquei com a sensação de já ter lido isto em algum outro local.
Como se propugna, e muito bem, a COERÊNCIA E A VERDADE nesta obra apontemos o caso do texto Apresentação da cidade de Castelo Branco de autoria da nossa velha conhecida Drª Sílvia Moreira. «… as ruelas típicas do centro histórico, que serpenteiam a encosta íngreme até ao castelo, convidam o visitante à descoberta das janelas e portados quinhentistas, singulares apontamentos da Arquitectura Manuelina. Troços ainda bem conservados da antiga muralha medieval são visíveis ao longo das labirínticas ruas. No aprazível largo da Igreja de Santa Maria do Castelo, avista-se a imponente torre de menagem (…).
Que lindo Srª drª Sílvia! Que poético. Ele são as ruas típicas, labirínticas, serpenteadas. Ele é o Manuelino, o medieval E AFINS… Já está chorar como o menino do quadro de tanta emoção e de alegria com tanta coisa bela que se pode deslumbrar. Ainda por cima descobrimos agora outra capacidade da drª. Sílvia. Estamos perante uma cientista que tal como o Srº Arquitecto Afonso está a revolucionar a história da cidade. Vê de uma maneira muito própria o que está e o que não está, como por exemplo a torre de menagem do antigo Castelo templário. Pensávamos que a torre tinha sido destruída vai para séculos. Para a arqueóloga Sílvia Moreira nada disso. Continua lá desde os tempos em que o Duarte de Armas a desenhou. Se calhar também sofreu agora um vergonhoso “restauro” e invenções que a Câmara anda a fazer nas muralhas na continuidade dos Monumentos Nacionais. Um mistério ou então pior. A edição da ignorância feita por uma técnica e num catálogo subsidiado com os nossos impostos foi controlada pelo coordenador da Sociedade dos Amigos? Mas há mais nesta obra que soma mais algumas ignorâncias e lugares comuns do nosso depauperado património regional. À Sílvia, funcionária pública, que pode achar que anda a ser perseguida por este blog, um conselho. Antes de escrever baboseiras, leia. O fundo local da Biblioteca de Castelo Branco é muito bom e vale a pena que lhe dedique umas horas. Está situado lá ao fundo da sala de leitura um bocadinho longe dos lugares das fofocas mas acessível. Como é uma Biblioteca não há lugar para os rumores, as intriguinhas, os risinhos, as criticazinhas ou os zumbidos do vespeiro…Uma pena, nê?
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Escavações arqueológicas em Idanha-a-Velha

Desejamos que corra tudo da melhor forma possível e se for necessária alguma ajuda da nossa parte, estaremos sempre disponíveis.
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20 de julho de 2009
A catalogação bibliográfica não é para todos

Visitei a exposição uns dias depois e fiquei um pouco apreensivo sobre a organização da mesma e do porquê da presença de alguns livros e sobre a falta de outros. Igualmente me perguntei sobre a numeração dada e do porquê da "salada russa" que conseguiram promover. Sobre estas minhas questões, acho que o catálogo, entretanto enviado para o meu domicilio, veio responder a quase tudo.
A direcção da exposição agrupou os livros por colecções de proveniência; a elaboração das fichas é absolutamente surreal, praticamente não há uma que não esteja com deficiência, o que eu considero grave, mas uma leitura da ficha técnica veio revelar o porquê destas "botas". Afinal as fichas não foram elaboradas por técnicos de biblioteca e documentação. Estes somente montaram a exposição. Só assim se explica a presença de seriados nesta exposição e da não uniformização da catalogação dos espécimes que compunham a exposição. Face ao exposto, acho que esta edição foi um desperdicio de dinheiros públicos, pelas inúmeras deficiências apontadas. Lá diz o aforismo popular "Quem te manda sapateiro tocar rabecão"

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17 de julho de 2009
A Fonte do Arco (Idanha-a-Velha) no Aquilegio Medicinal


Como a imagem não está grande coisa, faço a citação actualizada da mesma:
XLVI
Fonte do Arco
Na vila de Idanha-a-Velha, comarca de Castelo Branco, está uma fonte chamada do Arco, cuja água é muito leve, e passa por minerais de ouro, que reformando-se a fonte, foi achado no lugar dela, ainda que em pequena quantidade. Será talvez boa esta água para os asmáticos, caquécticos e hidrópicos e para os que padecem queixas nefrálgicas que se o ouro larga alguma virtude, ou se a tem a terra das suas minas, poderá comunicar-se á água alguma volatilidade que aproveite nos ditos males.
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16 de julho de 2009
Escavações arqueológicas

Vai haver escavações arqueológicas de 1 a 30 de Setembro na Capinha, mais concretamente junto à antiga capela de S. Pedro, segundo nos informa a Archport. Tal acção será coordenada por Constança Santos e Elisa Albuquerque, que pedem voluntários para a mesma. Quem tiver tempo livre aproveite, dado a importância do arqueossítio e das novidades que têm vindo a reportar nos últimos anos. Ver o artigo das arqueólogas na adenda 15 da Almadan, online.
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15 de julho de 2009
Um escritor natural de Alcafozes. Vasco Santos

Etiquetas: Alcafozes, Vasco Santos
13 de julho de 2009
Recuperação de fachadas em Idanha-a-velha


Mais estranho ainda é quando se "mira" para o quadro de acções e Idanha-a-Velha e estão assinaladas 57 intervenções em fachadas. 57 recuperações de fachadas? Com muito boa vontade conseguimos memorizar 39, incluindo nestas a Sé, o Lagar de varas, o posto de turismo e a Junta de Freguesia. Será que foram recuperar outras fachadas para outro lado e são aqui justificadas? Será que se enganaram? Será que nos estão a "comer por parvos"?
Resumindo, e seguindo o relatório, foram gastos em Idanha-a-Velha em recuperação de fachadas 419,484 €, em 57 intervenções, mas como à priori só terão feito 39, o que se passou com a contabilidade? Praticamente toda a zona central da aldeia não foi objecto de intervenção, nem o bairro do Cabeço. Mistérios arraianos.... A não ser que nalgumas fachadas a traseira também conte.....
Para quando uma auditoria séria ás verbas que se aplicaram em Idanha-a-Velha??!!
Etiquetas: Idanha-a-Velha, Recuperação de fachadas
8 de julho de 2009
Colóquio "Patrimónios pastoris - cruzar olhares II"

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5 de julho de 2009
Ontem estive em Penamacor


Tentei visitar a Matriz mas estava fechada, compreende-se, com a roubalheira que por aí anda, mas para o visitante interessado como eu é sempre triste esta situação. Mais triste ainda é a negação sistemática em me mostrarem a capela do convento de Santo António, sempre com a desculpa de que as funcionárias da Misericórdia não têm ordem para tal. Já foi a segunda vez nas duas vezes que visitei Penamacor nestes últimos meses. Será que é preciso um pedido por escrito e com um ano de antecedência? Desculpem esta saída, mas a desilusão foi grande.
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3 de julho de 2009
Já não há pachorra para esta senhora
2 de julho de 2009
Sobre a Carta Arqueológica do Concelho de Castelo Branco

Palavras para quê???
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