29 de fevereiro de 2008

 

Indice da revista Al-Madan



Editorial, por Jorge Raposo, p. 3

Actualidade

Localizado o Poço Novo na Vila de Cascais, por Severino Rodrigues, p. 5

Intervenção Arqueológica na Capela de São Pedro da Capinha (Fundão): notícia preliminar (2ª campanha), por Elisa Albuquerque e Constança Guimarães, p. 5

Conheira das Obradas 2 (Malhada / Vila de Rei): exploração mineira calcolítica?, por Teresa Rita Pereira, p. 6

O Rosto do "Menino do Lapedo", por Ana Luísa Duarte, p. 6

Achados Arqueológicos na Praia de Alburrica, Barreiro, por Guilherme Cardoso e António Gonzalez, p. 7

Apontamento Sobre o Teatro Romano de Bracara Augusta, por Manuela Martins, p. 7

Crónicas de…

Pré-História antiga – Saber é Sobretudo Saber-Fazer, por Luís Raposo, pp. 8-9

Arqueologia clássica – Pompeia: arqueologia, sociedade e exposição mediática, por Amílcar Guerra, pp. 10-12

Arqueologia portuguesa – A Al-Madan: crónica da Arqueologia portuguesa nos últimos 25 anos..., por António Manuel Silva, pp. 13-14

Arqueologia e Museografia – O Museu da Escrita do Sudoeste, de Almodôvar: formas, conteúdos, ou a ausência destes, por Mário Varela Gomes, pp. 15-17

Arqueologia e Património – A Desumanização das Cidades Históricas Ibero-Americanas do Turismo de Massas do Pós-Guerra, por Victor Mestre, pp. 18-20

Arqueologia

Detecção Automática de Villae em Meio Rural no Portugal Romano,

por Helena Rua, pp. 21-27

Teatro Romano de Lisboa: os caminhos da descoberta e os percursos da investigação arqueológica

por Lídia Fernandes, pp. 28-39

Abordagem ao Ritual Funerário da Cremação Através da Análise dos Restos Ósseos

por Filipa Cortesão Silva, pp. 40-48

O Povoado do Paço: notícia preliminar

por Anabela P. de Sá e António Chéney, pp. 49-52

Estruturas e Contextos da Idade do Ferro em Viseu

por Sara Almeida, Pedro Sobral de Carvalho, João Perpétuo, Nádia Figueira e António Costa, pp. 53-59

Opinião

Inventário, Carta de Risco e Corpus dos Mosaicos Romanos de Portugal: o seu significado para a conservação do património musivo português

por Maria de Jesus Duran Kremer, Miguel Pessoa e Maria de Fátima Abraços, pp. 61-67

Três Muralhas Urbanas e Alguns dos Seus Problemas

por Adriaan De Man, pp. 68-74

Arqueologia Empresarial e Produção do Conhecimento: uma análise crítica da situação portuguesa

por António Carlos Valera, pp. 75-82

Dossiê "A ARQUEOLOGIA PORTUGUESA EM REVISTA"

Al-Madan: 25 anos de Arqueologia em revista, por Jorge Raposo, pp. 84-90

(Re)Organizar a Arqueologia: breve balanço, nos 25 anos da Al-Madan, por Luiz Oosterbeek, pp. 91-93

Al-Madan: uma testemunha independente do "processo em curso" da Arqueologia Portuguesa, por António Carlos Silva, pp. 94-97

A Prática Arqueológica Enquanto Gestão Patrimonial: os últimos 25 anos, por Rui Parreira, pp. 98-100

A Arqueologia Para os Arqueólogos: reflexões sobre a organização sócio-profissional dos arqueólogos em Portugal, por Maria José de Almeida, pp. 101-103

O Estado da Arqueologia em Portugal: uma reflexão interna, por Manuela de Deus, Pedro Barros, Filipa Bragança, José Correia, Ana Sofia Gomes, Sandra Lourenço, Ana Martins, Samuel Melro, Filipa Neto, Luís Pereira e Gertrudes Zambujo, pp. 104-105

Memórias do Tempo Recente... Para Registo Futuro?, por Francisco Sande Lemos, pp. 106-109

25 Anos de Mudança na Arqueologia Portuguesa: o contributo do radiocarbono, por António M. Monge Soares, pp. 110-112

Antropologia Biológica em Portugal: uma retrospectiva dos últimos 25 anos, por Eugénia Cunha, pp. 113-115

Pré-História Antiga, por Luís Raposo, pp. 116-119

Arte Rupestre em Portugal: os últimos 25 anos, por Mário Varela Gomes, pp. 120-124

25 Anos de Investigação Arqueológica em Portugal (1982-2007): a Pré-História holocénica, por Carlos Tavares da Silva, pp. 125-132 [com complemento bibliográfico na Al-Madan Online]

O Ocidente Hispânico no Período Romano, por Amílcar Guerra, pp. 133-136

Arqueologia Medieval e Pós-Medieval: o caminho da afirmação, por Isabel Cristina ferreira Fernandes, pp. 137-139

Museologia e Arqueologia, por António Nabais, p. 140

Relance Sobre 25 anos de Arqueologia Industrial em Portugal, por Paulo Oliveira Ramos, pp. 141-142

Cronologia (1982-2007), por Jorge Raposo [com a colaboração de António Nabais, Luís Raposo, Carlos Marques da Silva e Carlos Tavares da Silva], pp. 84-142

Património

Minas de Carvão de S. Pedro da Cova (Gondomar, Porto): breves apontamentos

por Alexandra Vieira, pp. 143-148

Livros

Arte Rupestre do Guadiana, por Ana Luísa Duarte, p. 149

CAA Portugal, por Alexandra Figueiredo, p. 149

Últimas Edições do IPA, por Jorge Raposo, p. 149

Novidades: periódicos, p. 149

Novas Edições Electrónicas, por Ana Luísa Duarte, p. 150

O Ribat da Arrifana, por Ana Luísa Duarte, p. 150

Novidades, p. 151

Eventos

Cadernos de Encargos em Arqueologia, pela Associação Profissional de Arqueólogos, p. 152

IIº Curso de Antropologia Biológica: abordagem pluridisciplinar da Arqueologia da morte, por Maria João Neves, Maria Teresa Ferreira, Eugénia Cunha e Miguel Almeida, p. 152

A Arqueologia de Lisboa: sessões no Museu da Cidade, pelo Museu da Cidade de Lisboa, p. 153

Iªs Jornadas de Arqueologia e Património da Associação dos Arqueólogos Portugueses, por Ana Luísa Duarte, p. 153

Encontro Arquivo de Beja, por Ana Luísa Duarte, p. 154

Workshop Sobre Critérios de Avaliação de Impactes Sobre o Património, por Ana Luísa Duarte, p. 155

Conferência Internacional 20 Anos de Arqueologia do Bahrein, por João Lizardo, p. 155

IIº Encontro de Arqueologia da Arrábida, por Jorge Raposo, p. 155

Actividade Arqueológica

Neoépica, Lda.: principais intervenções em 2007, por Nuno Neto, Paulo Rebelo, Raquel Santos e Tiago Fontes, pp. 156-157

Canhões na Roca: análise preliminar de um conjunto submerso de peças de artilharia, por Paulo Alexandre Monteiro, pp. 158-160

Novos Dados Sobre a Presença Fenícia no Vale do Tejo: a escavação do povoado de Santa Sofia (Vila Franca de Xira), por João Pimenta e Henrique Mendes, p. 160

Acompanhamento de Obra Revela Eventuais Villa Romana e Assentamento Proto-Histórico (Unhos, Loures), por Ana Raquel Silva, pp. 161-163

Intervenção Arqueológica na Caparica (Alcochete), por Miguel Correia, p. 163

Julho de 2007 em Castanheiro do Vento (Horta do Douro, Vila Nova de Foz Côa): notícia da 10ª campanha de escavações arqueológicas, por Ana Margarida Vale, João Muralha, Gonçalo Leite Velho e Vítor Oliveira Jorge, pp. 164-165

Intervenções da Era-Arqueologia, S.A. em 2007, por Maria João Jacinto, António Valera, Ângela ferreira, Iola Filipe, Manuela Coelho, Marina Pinto e Sandra Brazuna, pp. 165-166

Breve Informação Sobre Duas Marcas em Terra Sigillata Hispânica Alto-Imperial Recolhidas em Braga, por Rui Morais, pp. 167-168

Notícias

Comemoração dos Onze Anos da Criação do Parque Arqueológico do Vale do Côa, por Jorge Davide Sampaio, p. 169

Museu Virtual de Arte Islâmica no Mediterrâneo, por Ana Luísa Duarte, p. 169

Novas Organizações de Arqueologia ou Património, por Jorge Raposo, p. 170

Abriu ao Público o Museu Regional de Arqueologia D. Diogo de Sousa (Braga), por Ana Luísa Duarte, p. 170

A Descoberta

Arqueo-Estrada: A21 (troço Ericeira-Mafra), por Jacinta Bugalhão, pp. 171-173

Escavando Online

25 Anos de Computadores, por Mila Simões de Abreu, pp. 174-175

Informação

Al-Madan: números publicados e outras edições do Centro de Arqueologia de Almada, pp. 176-177

Recortes, selecção de Ana Luísa Duarte (com o apoio de João Raposo), p. 178

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27 de fevereiro de 2008

 

Mais um poço na Catedral de Idanha-a-Velha



Desde há muitos anos que os responsáveis pela conservação da catedral de Idanha-a-Velha, têm um problema todos os anos, quando chove mais. Tem havido concentração de águas e minis inundações na parte interior norte da Sé. Tem-me parecido que tal facto foi sempre atribuído a infiltrações do exterior. No entanto uma análise atenta destas duas fotos, do arquivo da extinta Direcção-Geral de Edifícios e Monumentos Nacionais, parece informar-nos da existência de mais um poço ou cisterna no interior do monumento. Sendo assim, o aparecimento de humidades e de água poderá ser reflexo da existência do poço e quando este está saturado a água tem de sair para algum lado. Mais um pormenor que tem escapado a toda a gente, mas que espero que seja tido em conta.

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Arqueologia em revista

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22 de fevereiro de 2008

 

Al-Madan

É apenas uma chamada de atenção para um novo blog sobre arqueologia da responsabilidade da revista Al-Madan. Espero que seja um local de troca leal de ideias e venha revitalizar o pobre desempenho dos blogs portugueses de arqueologia. Será por certo um poiso meu diário.

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21 de fevereiro de 2008

 

AS ROTAS II - Sentinela da cidade. Percursos na natureza

Chama-se «Rotas II- Sentinela da Cidade. Percursos na Natureza», uma publicação, editada pela ‘Outrem- Associação de Defesa do Ambiente e património”, organização ambientalista albicastrense. Lembram-se da ‘estória’ das garrafinhas de plástico para se mandarem para os rios com mensagens ecológicas? Pois.

Colaboraram nestas 72 páginas os seguintes autores: Carlos Alberto da Conceição Casal, Elisa Amaro Pires Antunes, José Aleixo Trindade Ferreira, José Carlos Duarte Moura (este já foi vereador da minha cidade), Jorge Salvador Pinto de Almeida, Luís Costa, Margarida Ramos Santos, Sandra Margarida Moura Duarte.

Sabemos a formação e a actividade profissional de alguns, sendo a maioria professor. È por isso que manifestamos a nossa perplexidade e estranheza face à pobreza e objectividade dos conteúdos (científicos, históricos e até do português) que a maior parte desta publicação reproduz.

Serão os novos ‘estoriadores’locais? Alguns dos nossos leitores dirão, e com alguma razão: “ Lá estão vocês a meterem-se no que não são chamados. Só compra a revista quem quer.”. Pois é, lá isso é verdade. Nós comprámo-la.

O prefácio desta antologia é de autoria do Senhor Presidente Joaquim Morão, um naco de prosa onde a dado passo se escreveu e se lê:« Os destinos propícios à recuperação de forças, ao sossego e á tranquilidade em comunhão com a natureza, quando devidamente organizados e integrados em circuitos turísticos , tornam-se parte importante e aliciante do tecido económico da sua região.». Toma lá tecido!

E continua: «Assim estes, por estas e por tantas outras razões, nomeadamente culturais e sociais, congratulamo-nos com a publicação desta obra intitulada “percursos da Natureza” e saudamos todos aqueles que para ela contribuíram, dando o melhor de si próprios, na defesa e divulgação dos valores e dos equilíbrios naturais tão indispensáveis à nossa vida como à das gerações vindoras». Nem mais nem menos.

Mas o Sr. Presidente deve ter-se enganado de obra a prefaciar. Devem-lhe ter trocado os escritos… É que os percursos “de Natureza” temáticos desta publicação são os seguintes( e vamos aos títulos) A Igreja de Santa Maria do Castelo; Memórias dos tempos de escola, a escola do Castelo, Memórias da Associação Jardim-Escola de Infância Dr. Alfredo Mota», A génese do núcleo urbano albicastrense», Ainda o Zé Gavetas, A Misericórdia de Castelo Barnco: uma sentinela no cuida, As invasões francesas em Castelo Branco...

È verdade que em democracia toda a gente pode publicar o que quiser. Agora atenção! Apoiar com dinheiro público estas «memórias» é que já pode ser questionado. E tal foi o caso, ou o Senhor Presidente não tivesse escrito o prefácio desta obra. Foi pena para a prosa que o Presidente da Junta de Castelo Branco (entidade que conjuntamente com o IPJ apoiou a edição), Eng. Jorge Neves (que escreve no boletim da Junta) não tivesse escrito o posfácio. Sempre ficava o itinerário histórico-literário mais completo…

PS- Duas coisas: A bibliografia: Para estes títulos e temas indicam-se seis títulos: a começar pela Monografia de António Roxo de 1890. Ás vezes no texto aparecem referência às selecções do Reader,s Digest e a um LOBO, 1987… Qualidades misteriosas.

Segundo. Como se vê, na capa a expressão usada é «ROTAS». Atenção arquitecto Afonso. Muita atenção!

Cá vamos todos arrotando… de tanta rota como diz alguém.

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Arqueologia romana de Belmonte


A Câmara Municipal de Belmonte aposta forte na arqueologia, conforme nos informa o Diário XXI

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15 de fevereiro de 2008

 

Mais Patrimónios ditos judaicos


Património judaico o que é? Aqui fica a pergunta para um debate que se espera profícuo aberto a todos os investigadores, arquitectos e patrimonialistas (oficiais e livres) da nossa região. Só mais uma dúvida: as ‘célebres cruzes que se insculpiram no edificado quinhentista e seiscentista da Beira, de Trás os Montes do Alentejo e de muitos outras zonas serão mesmo um vestígio de práticas cripto judaicas ou de conversão religiosa? Não será forçada esta tradução? Porque é que será que as cruzes são para muitos património judaico e não património cristão? Agora que se anuncia a montagem de uma rota de dito património judaico na Beira Interior o assunto é pertinente. No ano passado, organizado pela Ordem dos Arquitectos houve um seminário sobre arquitectura e património judaico na Beira. Aqui fica um interessante resumo. Como podem ver, os senhores e as senhores investigadores começam a ser sempre os mesmos ainda que saiba que nem todos concordam com estas classificações patrimoniais tão precipitadas como é o caso do nossos Amigos Pedro Salvado, Marcos Osório e outros

(Letras Hebraicas י (yod) ה (heh) ו (vav) ה (heh),  ou Tetragrama YHVH

(Letras Hebraicas י (yod) ה (heh) ו (vav) ה (heh), ou Tetragrama YHVH

Que um ecuménico DEUS nos ajude. SHALÔM

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Primeiras Jornadas do Património Judaico da Beira Interior



Os municípios de Belmonte e Trancoso realizaram em Junho de 2005, as Primeiras Jornadas do Património Judaico da Beira Interior. A vasta herança cultural da presença de comunidades judaicas nestas duas localidades durante vários séculos, (e da comunidade viva, ainda hoje existente na de Belmonte) motivou estas autarquias a convidarem investigadores nacionais e espanhóis a debaterem temas incluídos nas diferentes áreas do saber, tais como: sociedade, mentalidades e quotidianos; e/ou arquitectura, arqueologia e valorização do património judaico. Os testemunhos materiais, imateriais e documentais desenvolvidos durante estes dois dias enriqueceram a História dos judeus e cristãos-novos da Beira Interior de Portugal.


Pode ler os artigos destas Actas acedendo à hiperligação do texto.
Que dizer? Queremos mais livros e Actas científicas on line. Para além de ser económico para os utilizadores, chega ao conhecimento de muitos mais. Estão de parabéns as autarquias em causa. Quanto aos artigos constantes durante o fim de semana algo diremos.


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14 de fevereiro de 2008

 

Blogs sobre epigrafia

Parece que o meu velho Amigo Manuel Leitão, teve uma grave avaria ao passar por Almaceda. Desde o dia 12 de Novembro de 2005 que lá está retido. Será por falta de matéria prima?

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11 de fevereiro de 2008

 

Nomeação cultural



Pronto. Acabaram-se as dúvidas. Pelo despacho 3351/2008, assinado pelo Senhor Professor Doutor António Pedro Couto da Rocha Pita, acaba de ser nomeado director de serviços da delegação de Castelo Branco da Regional de Cultura do Centro, o licenciado José da Conceição Afonso.

Segundo o despacho, o nosso amigo arquitecto Afonso do ex-IPPAR possui ( e citamos) “os requisitos legais exigidos, assim como a capacidade e a experiência profissional adequadas ao exercício de funções dirigentes, correspondendo ao perfil pretendido para o lugar». Ficámos muito contentes com este reconhecimento oficioso ao senhor arquitecto Afonso, elevando o seu perfil que só nos honra como beirões do interior. Desde este cantinho, desejamos ao senhor Arquitecto Afonso, agora Senhor Director de Serviços da Delegação de Castelo Branco, da Direcção Regional de Cultura do Centro muita felicidade e boa sorte no desempenho desta nova nomeação. A Beira e seu património merecem o Senhor Arquitecto Afonso e todas as suas interessantes teorias e projectos para o futuro longínquo....

Também ficámos muito contentes com a criação na nossa querida e desenvolvida cidade de Castelo Branco, da dita cuja Delegação. Sempre é mais um serviço na dura batalha contra a desertificação do nosso interior e mais uns números de telefone para a lista telefónica à custa do Zé pagante.

È verdade. Segundo o DR esta delegação de Castelo Branco é «um serviço desconcentrado da Direcção Regional do Centro». Que trocadilho giro CENTRO e DESCONCENTRADO. É. E lá vamos cantando e rindo..

PS 1- As obras de arquitectura do Senhor Engenheiro (assunto a que procederemos a um inventário exaustivo) vão ser classificadas, protegidas e entrarão em alguma rota de turismo interior? Do tipo: Viagem à incompetência?

PS 2 -A Delegação vai até onde? É só para sabermos onde acabam as já célebres rotas que o arquitecto Afonso tanto gosta de concentrar.

PS3 – O seu a seu dono esta criação deveu-se ainda à demitida Ministra da Cultura Senhora Professora Doutora Maria Isabel da Silva Pires de Lima a criação da delegação albicastrense. Grande obra!

PS3- Afinal a grande remodelação cultural propagada não chegou nem ao Choupal, nem ao Ponsul. Pois. O Senhor Dr. Advogado que se cuide…

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Descoberta de arte rupestre

O "velho" Amigo Álvaro Batista continua em forma. Continua.

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8 de fevereiro de 2008

 

A falta de civismo dos caçadores

Por estes dias tenho-me deparado com inúmeras provas do pouco civismo e auto-estima dos caçadores que operam nos arredores de Idanha-a-Velha. Desde a minha horta até aos confins da freguesia não há quase um metro quadrado onde não apareça um cartucho de caça. Será que as autoridades ainda não detectaram tal falta de civismo?
As ruínas do balneário romano da Tapada das Poldras estão cheias de cartuchos, penso mesmo que foram para aí despejados de propósito. Sim, para não estarem à vista nos terrenos, alguém os apanha e deita para o interior das ruínas e para dentro das silveiras em volta.

Estou impressionado com a civilidade desta gente, eu que um dia pensei ser caçador. Destes? Não. Esta gente são vândalos no pior sentido da palavra. E mais desmandos vão fazendo... A carta de caçador era muito bem retirada a muita desta gente.

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1 de fevereiro de 2008

 

Centenário do regicidio

Faz hoje um século que o rei D. Carlos e o princípe D. Luís Filipe foram mortos no Terreiro do Paço. Era o princípio do fim da monarquia em Portugal.

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Publicação sobre a igreja matriz do Fundão


Foi publicada em Novembro do ano passado uma publicação da autoria de João Mendes Rosa, versando a igreja matriz de S. Martinho do Fundão. Trata-se de um texto muito bem escrito, bem estruturado evidenciando as capacidades de bom investigador do nosso Amigo João Rosa.
Está pois o autor de parabéns, assim como os editores da obra, neste caso, a Câmara Municipal do Fundão e a Paróquia de S. Martinho do Fundão.

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