1º - Odemira, 1720 km2 2º - Alcácer do Sal, 1480 km2 3º - Castelo Branco, 1440 km2 4º - Idanha-a-Nova, 1413 km2 5º - Évora, 1308 km2 6º - Mértola, 1279 km2 7º - Montemor-o-Novo, 1232 km2 8º - Bragança, 1174 km2 9º - Beja, 1140 km2 10º - Coruche, 1113 km2 11º - Serpa, 1103 km2 12º - Santiago do Cacém, 1059 km2 13º - Moura, 958 km2 14º - Ponte de Sôr, 839 km2 15º - Sabugal, 824 km2
Com muita frequência chegam leitores a este Blog a partir da pesquisa "maiores concelhos de Portugal", para melhor esclarecimento aqui deixo a lista dos maiores 15, já anteriormente coligida por colega de Montalegre.
Foi editado pela Junta de Freguesia de Medelim (cessante) uma interessante monografia local. Mais uma achega para a história desta freguesia do concelho de Idanha-a-Nova. A autoria pertence a Paula Ramos que temos pena de não conhecer.
RAMOS, Paula Medelim: história e arte / Paula Ramos.- Medelim: Junta de Freguesia, 2009.
A Biblioteca Municipal de Castelo Branco tem um sítiona Internet que é de grande utilidade pelas informações que contem. O site inclui os sumários de várias publicações de referência, entre os quais o das várias séries (três) da Revista Estudos de Castelo Branco. Ao controlar os niqs verifico que muita gente acede a este blog buscando essas publicações. A partir de agora já sabem. Trata-se de um importante trabalho efectuado pelos técnicos e responsáveis por esta unidade de referência da região (Parabéns aos Senhores João Manuel, Adelina e Adélia dos meus tempos de estudante e ao Director) que merecem o aplauso de todos os investigadores.
S. Dâmaso e S. Sebastião? Creio ser uma hipótese com pernas para andar. Todos os autores dizem tratar-se de S. António diante de um crucifixo. Acho que devem estar equivocados.Aliás nunca vi nenhum crucificado com o braço atrás das costas como sucede nesta imagem. Assim como a vestimenta dos franciscanos não era nem é branca.
Entre o Natal e o Ano Novo deu-se um aparatoso acidente em Idanha-a-Velha. Nada mais nada menos que um pavoroso incendio no Presépio que desde há alguns anos a juventude ainda resistente por estas bandas faz no "tabuleiro" da igreja matriz da velha Egitânia. Nada resistiu ao fogo abrasador a não ser as duas ovelhas, mas tão danificadas que acabaram por ser sacrificadas. Nem sequer o "Menino Jesus" conseguiu escapar ao fogo do Inferno, acionado por algum curto circuito ou por qualquer outro "acidente", daqueles que acontecem sempre que há um incendio. As paredes da igreja ficaram mascarradas, mas, felizmente a nossa Câmara Municipal já limpou o negro de fumo, facto este que muito nos sensibiliza pela rapidez e sensibilidade.
Fotos de Sónia Raquel Bernardo a quem muito agradeço
Regressou a Revista Portuguesa de Arqueologia, agora sob os auspícios do IGESPAR. Pena que não esteja o seu conteúdo disponível em PDF, mas ao índice é possível aceder. Acho que estão a pedir muito dinheiro (40 €), pelo menos para o meu bolso.
Estou já farto de ser ameaçado por colocar neste local algumas verdades incómodas. De vez em quando lá surgem elas, as ameaças, sempre veladas, sempre anónimas, por tudo e por nada.
Quero dizer a esses ameaçadores que estão a perder o seu tempo. Para já não tenho medo de nenhum deles para começar, por outro lado tenho a minha consciencia completamente limpa e como tal dou sempre a cara. Ligações familiares e ligações políticas à extrema direita dita monárquica , revelaram-me há dias um dos anónimos mais activos e que sempre considerei meu "amigo". Enganei-me. Amigos há poucos e passam quase sempre despercebidos.
Assim posso desde já anunciar que no ano que entrou vão ser meus "cavalos de batalha" a denúncia e investigação da rede de transações de bens patrimoniais em Idanha-a-Velha e arredores; a destruição do património cultural; denunciar as fraudes científicas e mentais dos mentecaptos e mentecaptas que "pululam" por esta Beira. Por outro lado espero também dar boas notícias sobre trabalhos bem feitos, livros e pessoas que o mereçam.
Não me considero Deus, nem sequer Juíz de causa alguma. Apenas e somente um cidadão que se quer activo. Posso nem sempre ter razão, mas quando defendo algo parto sempre do princípio de que a razão está comigo.
Haja lisura. Que cada um seja um profissional digno. Nada mais peço.