31 de março de 2008

 

Stonehenge



Continua a magia e o caracter de mistério de Stonehenge, segundo notícia dada pelo Público

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23 de março de 2008

 

Páscoa Feliz


Da gélida Idanha-a-Velha para o Mundo, desejo Boa Páscoa. Cuidado com as cáries.

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19 de março de 2008

 

Ao Fundo da página















Ás vezes a poesia também chega pelo correio. «Ao Fundo da Página», assim se chama o novo poemário do nosso particular e estimado Amigo e mestre António Salvado .

Na última edição do ‘Jornal do Fundão’ escreve o jornalista Fernando Paulouro a propósito desta nova criação salvadiana: «Ao Fundo da Página é, poderíamos dizer, uma reflexão continuada sobre o itinerário poético construído ao redor dos instantes, (…) naquilo que é a emergência de um rigor de palavras, sem concessões, sem outra condição que não seja a do labor poético em toda a sua magnífica expressão verbal». E termina com algo que sempre descobrirmos e senti nos anos em que trabalhei com António Salvado no Museu de Tavares Proença Júnior: Poesia: inseparável companheira que fura o tédio dos dias (de A. Salvado).

4 Poemas

Há dias e pela rua estreita

empedrada e onde gritos de

crianças perduram talvez a ser

ouvidos muito ao longe, os meus

olhos subiram até ao mirante

esfacelado de uma casa e, como

verifiquei saudosa e apaixo-

nadamente, todas as de outrora

buganvilías tinham falecido.

Aliás, acontecimentos idênticos

ou semelhantes sucedem-se no

carpir do meu tempo: despertar

e sentir-me vergado pela dureza

aterradora daquilo que já foi.

*

Na refulgência da paisagem,

e embora nela vaguem

cantos de pássaros,

uns tímidos arbustos se afeiçoam

e se definem

mortos.

*

Lavrar o tempo

e recompor ausências:

assim se vivifica

o insubstituível.

*

Embora frígido,

o sol de Inverno

acalenta o odor

das flores

a serem na primavera.

PS- Esta fotografia, diferente de outras temporalidades que por aí circulam, é a nossa homenagem ao Poeta António Salvado.


 

Páscoa idanhense, este ano sem o Ti Zé Fatela

Deixou este mundo, há já algum tempo, o Ti Zé Fatela, admiravel cantor da encomendação das almas e interveniente em mais actividades culturais ligadas à etnografia idanhense. Sou devedor deste Homem pelas vezes que sem qualquer transtorno me acompanhou à capela da Misericórdia, para ler as lápides portuguesas aí existentes, de que ele tinha a chave.

Era uma modesta homenagem que se impunha da minha parte.

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14 de março de 2008

 

Coz - Alcobaça; Uma singela homenagem

Nos afazeres da festa anual de Idanha-a-Velha, de que sou festeiro, por vezes conhecem-se pessoas que nunca suporiamos vir a ver mais que uma vez, menos ainda que nos ajudassem sem qualquer intuíto de retorno. Estou a falar dos elementos da Junta de Freguesia de Cóz, freguesia situada a cerca de 8 km a norte de Alcobaça.
Estas pessoas visitaram Idanha-a-Velha integradas numa excursão, servimo-los o almoço e criou-se uma espécie de empatia entre ambas as partes. Como Coz está inserido numa zona onde existem algumas fábricas de louça, os Senhores António Pires e Álvaro Santo da Junta local prontificaram-se a fazer algumas "demarches" no sentido de junto das empresas locais nos arranjarem algumas prendas para a nossa quermesse. Em boa hora.
Fomos no fim de semana passado lá buscar o resultado das suas boas vontades. Trouxemos algumas largas centenas de prendas, mas também umas amizades que nunca será esquecida. Fomos também beneficiados com uma visita ao que resta do fabuloso mosteiro cisterciense de Coz, que ainda hoje possui a capela espectacular. Ficamos encantados com o entusiasmo da Junta local que tudo tem feito para restaurar o possível e comprar as outras partes do mosteiro, agora nas mãos de particulares desde o liberalismo.

Bem hajam António Pires e Àlvaro Santo, pessoas como vós não se encontram todos os dias.

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12 de março de 2008

 

O Polis no Jardim do Paço



Chegou-me hoje às mãos o Boletim Informativo da Câmara Municipal de Castelo Branco, número 13, onde à página 16 vem um pequeno artigo da arqueóloga municipal Sílvia Moreira sobre a intervenção arqueológica e de restauro efectuado no âmbito do programa Polis no Jardim do Paço. Trata-se de ums pequena, mas subtil e clara sumula dos trabalhos então realizados. Esperemos por um estudo de maior envergadura. Vês, não custa nada. Prá frente...

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11 de março de 2008

 

Convites e convidados

A pedido de várias pessoas publico o programa provisório do Programa do Congresso de Arqueologia.). O meu amigo Luís Lourenço afirma que: A ausência de convite ao autor da "Carta Arqueológica da Freguesia de Idanha-a-Velha", entre outros, não se entende.». Primeiro: Não sabia que isto tinha sido por convite. Segundo: Se assim foi quem convida quem e porquê. Terceiro: Qual foi o critério ou os critérios dos convites? Amiguismos? Escolas arqueológicas? Universidades? Câmaras Municipais? Períodos culturais? Perfis académicos e de investigação? Quais?

Poderão alguns pensar que estou revoltado ou chateado por não ter sido… enfim…convidado. Talvez. Sabem nós ainda somos do tempo em que isto das faladuras em encontros e congressos de arqueologia era para todos aqueles que pagavam e queriam realmente participar. Agora não. É como nos casamentos. Como diz o povo a bodas e baptizados só vão os convidados. Mas eu vou. Podem estar descansados que pago a...inscrição para os recentes amigos do Museu

PS- A lista dos convidados estrangeiros ( e sem desprimor por ninguém) é um bocadinho pró fracote não é? Resta-me dizer que, no meu tempo, ao Museu Tavares Proença Júnior afluíram para colaborar em variados projectos dezenas e dezenas de arqueólogos de França e de Espanha. O meu Amigo Dr. Luís Raposo foi testemunho disso. Pergunto. Onde é que estão e porque é que não foram convidados. Rapazes e meninas: Têm de aprofundar a plataforma.


17 Abril

Manhã

9.00h. Recepção dos congressistas
9.30h. Abertura

10.00h. Conferência de abertura
Martin Almagro Gorbea, RAH, UISPP, UCM
11.00h. Assinatura de protocolos para a investigação e museografia
12.00h. Inauguração da exposição “Pretérito Perfeito” e visita ao MFTPJ

Tarde

Painel 1 – Francisco Tavares Proença e a aurora da arqueologia em Portugal
Presidente da Sessão: José D’Encarnação, UC
14.30 - Carlos Fabião, UL – A importância do MFTPJ na arqueologia Portuguesa
15.00 - Manuel Lopes Dias, SAMFTPJ – Francisco Tavares Proença Júnior – um intelectual albicastrense
15.15 - Luís Filipe Alves Ribeiro, ITM – Francisco Tavares Proença Júnior: um arqueólogo moderno
15.30 - Intervalo
16.00 - Francisco Sande Lemos, UM. – Martins Sarmento e os Lusitanos: a genealogia do estudo dos castros no século XIX e nas primeiras décadas do século XX
16.15 - José Cristóvão, CMIN – Francisco Tavares Proença e Idanha-a-Velha
16.30 - João Luís Cardoso, UA – A arqueologia portuguesa na primeira metade do séc. XX
16.45 – Debate
Intervalo

Painel 2 – Sociedades de Caçadores-Recolectores
Presidente da Sessão: Carlos Fabião, UL
17.00 – Luís Raposo, MNA – Problemáticas das Sociedades de Caçadores-Recolectores no Vale do Tejo
17.30 – Juan Javier Enriquez, UExt – Principais temáticas regionais de investigação e sua relevância peninsular
17.15 – Pedro P. Cunha, UC, e António Martins, UE – Idade provável dos terraços do rio Tejo na área de Ródão-Arneiro, estabelecida pela integração de dados geomorfológicos, estratigráficos, arqueológicos e de datação por luminescência.
18.00 - António Carlos Silva, IGESPAR, e Luís Raposo, MNA – O Paleolítico do Ródão
18.15 - Pierluigi Rosina, IPT e Sara Cura, ITM e MAP – Crono-estratigrafia do quaternário do vale do Tejo e a problemática dos complexos macrolíticos
18.30 - Debate

18 Abril

Painel 3 – Sociedades agro-pastoris e primórdios da metalurgia
Presidente da Sessão: Victor S. Gonçalves, UL
9.00 - Raquel Vilaça, UC – Da Idade do Bronze à Romanização no Centro Interior: espaços, territórios e sociedades
9.30 - João Caninas, Francisco Henriques, AEAT – O megalitismo na região de Castelo Branco
9.45 - João Luís Cardoso, UA – O megalitismo funerário no Sul da Beira Interior
10.00 – António M. Baptista, IGESPAR - O complexo rupestre do Tejo
10.15 - Hipólito Collado e Luís Nobre, ITM, JE – Arte rupestre e território entre os vale do Tejo e do Guadiana
10.30 - António Valera, ERA – As sociedades complexas do Calcolítico e da I. do Bronze no Centro interior
10.45 – Intervalo
11.00 - Sebastián Celestino Pérez, IAM- CSIC – La influencia de Tartessos en el valle del Tajo
11.15 - Mário Varela Gomes, UNL – Representações de armas na arte rupestre do Vale do Tejo (importância económica, social, cognitiva e cronológica)
11.30 – Ana Catarina Sousa, UL – O sítio arqueológico de Pragais
11.45 – Debate

12.00 – Atelier Andakatu, MAP

Tarde

Painel 4 – Urbanização e arqueologia histórica
Presidente de sessão: Hipólito Collado
14.30 - Pedro Salvado, CMF – Cem anos de arqueologia urbana na cidade de Castelo Branco
14.45 – Pedro Carvalho, UC – A Beira interior na época romana - traços recuperados e linhas de investigação
15.00 - Manuel Leitão, CMCB – O papel de Tavares Proença Júnior para o conhecimento da Epigrafia Romana na região de Castelo Branco
15.15 - João Ribeiro, SAMFTPJ - As escavações arqueológicas no castelo de Castelo Branco – resultados
15.30 - Sílvia Moreira e Pedro Salvado, CMCB e CMF – O triângulo arqueológico Santana /S. Martinho /Sra Mércules – cem anos de investigação arqueológica
15.45 - Carlos Banha, IGESPAR – Ânforas romanas de Idanha-a-Velha na colecção do MFTPJ
16.00 – Debate

Painel 5 – Mesa-redonda – perspectivas da investigação arqueológica e o lugar do Museu de FTPJ
16.45 – Luiz Oosterbeek (coord.), Manuel Oleiro, Aida Rechena, Presidentes de sessão

18.30 – Conferência de encerramento:
Victor S. Gonçalves, UL

19 Abril
Visitas de estudo (em alternativa):
• Castelo Branco (S. Martinho) e Idanha (Centro Cultural Raiano e Idanha a Velha). Almoço em Idanha-a-Nova.
• Vila Velha de Ródão (Foz do Enxarrique, Antas, Sala de Arqueologia, gravuras rupestres) e Mação (Museu, gravuras do Ocreza e Antas). Almoço em Vila Velha de Ródão.

Siglas
Associação de Estudos do Alto Tejo (AEAT), Instituto de Arqueologia de Mérida (IAM), Instituto Terra e Memória, Centro de Estudos de Mação (ITM), Consejo Superior de Investigaciones Científicas (CSIC) Junta de Extremadura (JE), Museu de Arte Pré-Histórica de Mação (MAP), Museu Nacional de Arqueologia (MNA), Real Academia de História (RAH), União Internacional das Ciências Pré-Históricas e Proto-Históricas (UISPP), Universidad Complutense de Madrid (UCM), Universidad de Extremadura (UExt), Universidade Aberta (UA), Universidade Aberta (UA), Universidade de Coimbra (UC), Universidade de Évora (UE), Universidade de Lisboa (UL), Universidade do Minho (UM), Universidade Nova de Lisboa (UNL), Câmara Municipal de Castelo Branco (CMCB), Câmara Municipal de Idanha-a-Nova (CMID), Câmara Municipal do Fundão (CMF), Sociedade dos Amigos do Museu de Francisco Tavares Proença Júnior (SAMFTPJ).

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10 de março de 2008

 

Cem anos de investigação arqueológica no interior Centro




Como já aqui tivemos ocasião de referenciar vai ter lugar em Castelo Branco, organizado pelo Museu de Francisco Tavares Proença Júnior o Congresso Internacional de Arqueologia “Cem anos de investigação arqueológica no interior Centro”.

Ainda esperamos, muito sinceramente, algum contacto na medida em que acho (e sem falsas modéstias) que trabalhei anos e anos (e muito) em prol da Arqueologia da nossa região. Não vou aqui por agora recordar essas contribuições. Será fastidioso pois desde artigos publicados, cartas e levantamentos arqueológicos feitos, presença e comunicações em congressos, escavações, etc, etc, etc, já são algumas páginas de curriculum. Mas não. Nada de nada. Ainda por cima o congresso é organizado pelo Museu onde durante tantos anos trabalhei…Como é curta a memória. Pois bem. Resolvemos pedir à Sr.ª. Directora Dr.ª Aida Rechena informações sobre este acontecimento que vai reunir em Castelo Branco alguns dos nomes mais importantes da Arqueologia Nacional e um ou outro de fora. O Programa é provisório e promete. Não sabemos quais os critérios que presidiram à escolha dos palestrantes e comunicantes. È que apesar da qualidade de todos há realidades arqueológicas que hoje se desenvolvem na nossa Beira que não deviam ter sido esquecidas. É só uma opinião. Logo as diremos. Mas isso também pouco interessa Também me vou inscrever para ouvir e, principalmente, encontrar velhos companheiros e amigos.

A Dr.ª Aida, na carta que encima o envio da ficha de inscrição, crismou-me de Dr. Joaquim Batista. Pois é. Mas aproveito para informar que ainda não me licenciei. Lá iremos com a calma que nos caracteriza.

Também fiquei muito contente em ver que a câmara municipal da minha cidade avança com dois representantes a arqueóloga municipal Dr.ª. Sílvia Moreira (que vai falar com o Pedro Salvado sobre o Triângulo de S. Martinho) e o meu velho Amigo de guerras e de lutas Manuel Leitão.

PS- Irei também de passeio ao monte de S. Martinho e visitar a “minha” Idanha-a-Velha.

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O Cruzeiro de S. João é Monumento Nacional desde 1910

Da página da extinta Direcção-Geral de Edifício e Monumentos Nacionais, retiramos estes elementos sobre o cruzeiro de S. João e sua envolvente, já que com o estatuto de Monumento Nacional este imóvel tem direito a uma zona de protecção prevista na Lei, mas que parece que as actuais obras estão a querer mandar para as urtigas. Já agora em que moldes está a ser feito o acompanhamento arqueológico da zona em obras? Será que está a ser feito? Por favor não brinquem com os sentimentos de quem nasceu aí bem ao lado, na casa que faz esquina à entrada do Largo de S. João do lado direito. Haja lisura.

Cruzeiro de Castelo Branco / Cruzeiro de São João
IPA
Monumento
Nº IPA
PT020502050001
Designação
Cruzeiro de Castelo Branco / Cruzeiro de São João
Localização
Castelo Branco, Castelo Branco, Castelo Branco
Acesso
Lg. de São João
Protecção
MN, Dec. 16-06-1910, DG 136 de 23 Junho 1910
Enquadramento
Urbano, destacado em superfície plana, sobre pavimento lajeado
e rebaixado, delimitado parcialmente por pequeno murete.
Isolado na zona central de um espaço arborizado, delimitado por
edifícios vernáculos e erudizantes, destacando-se o Paço
Episcopal (v. PT020502050002) e alguns vãos com decoração
manuelina. Na zona S., existe o Poço do Concelho *1.
Descrição
Soco constituído por três degraus octogonais, onde se implanta a
base troncocónica, decorada com figuras humanas estilizadas
acorrentadas de cabeça para abaixo. Coluna de fuste torso
encimada por capitel de secção cilíndrica decorado com motivos
vegetalistas estilizados e motivos em forma de cabo. Cruz grega
com hastes de secção cilíndrica, decoradas com motivos
vegetalistas estilizados configurando rendilhado contínuo,
apresentando, numa das faces, figuração de Cristo com
tratamento anatómico rudimentar.
Utilização Inicial
Devocional: cruzeiro
Utilização Actual
Marco histórico-cultural: cruzeiro
Propriedade
Pública: municipal
Afectação
Sem afectação
Época Construção
Séc. 16 (conjectural)
Arquitecto | Construtor | Autor
Desconhecido.
Cronologia
Séc. 16, 1.ª metade - provável edificação do cruzeiro.
Tipologia
Arquitectura religiosa, manuelina. Cruzeiro de caminho,
implantado em plataforma octogonal, sustentando coluna com
base troncocónica, fuste torso e capitel de secção cilíndrica com
motivos fitomórficos. Cruz com a figura de Cristo crucificado.
Características Particulares
Cruzeiro de caminho, actualmente em cota inferior à via pública e
que assinalava a existência de uma igreja com a invocação de
São João, que acabou por dar nome ao cruzeiro. Coluna com
base decorada com figuras humanas estilizadas, fuste torso,
capitel intensamente decorado e cruz grega, envolvida por
elementos fitomórficos estilizados rendilhados.
Dados Técnicos
Estrutura autoportante.
Materiais
Granito.
Bibliografia
SANTOS, Manuel Tavares dos, Castelo Branco na História e na
Arte, Castelo Branco, 1958; MARTINS, Anacleto Pires da Silva,
Esboço Histórico da Cidade de Castelo Branco, Castelo Branco,
1979; PROENÇA, Raul e DIONÍSIO, Sant'Ana, Guia de Portugal,
Beira II - Beira Baixa e Beira Alta, Lisboa, 1984; ALMEIDA, José
António Ferreira de, dir., Tesouros Artísticos de Portugal,
Lisboa, 1980; AZEVEDO, Correia de, Inventário Artístico de
Portugal, Beiras, Lisboa, 1992; LEITE, Cristina, Castelo Branco,
Lisboa, 1991.
Documentação Gráfica
Não definido
Documentação Fotográfica
DGEMN: DSID
Documentação Administrativa
Não definido
Intervenção Realizada
Séc. 20 - arranjo da envolvência e construção de murete
protector.
Observações
*1 - na proximidade do cruzeiro, existia a Igreja de São João,
demolida em 1913.
Autor Data
Margarida Conceição 1993 / Marisa Costa 2001

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5 de março de 2008

 

Adufe 12


Acaba de sair "Adufe", revista cultural de Idanha-a-Nova. Excelente qualidade gráfica.

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4 de março de 2008

 

Largo de S. João


Bom Trabalho
Talvez sim, talvez não.
Esperemos um milagre

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Castelo Branco e os outros

Mas dos Açores...
O articulista da secção Pelourinho do semanário Gazeta do Interior anda muito mal informado acerca das localidades existentes no nosso país com o nome CASTELO BRANCO. Diz então esse articulista que existe uma localidade na Madeira e outra para os lados de Marvão com o nome da minha cidade. Engano. Efectivamente há no nosso país pelo menos duas localidades, para além da capital de Distrito, com o nome de Castelo Branco, uma nos Açores na Horta e outra no distrito de Bragança no concelho de Mogadouro.
Forasteiro, por certo, estão na moda....

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