30 de outubro de 2008
XXªs JORNADAS “HISTÓRIA DA MEDICINA NA BEIRA INTERIOR”

Realizar-se-á,
As temáticas das jornadas são sempre transversais a diversas áreas e tempos do saber, assumiram o médico cristão-novo albicastrense AMATO LUSITANO como figura máxima de estudo. Era bom que este ano aparecessem comunicações sobre as conclusões ao nível das doenças e da antropologia física resultantes das escavações que tiveram lugar nos castelos de Castelo Branco e, principalmente, em Penamacor.
O Programa, desta XXª edição, arranca na Sexta, pelas 18 e 30 minutos, na Biblioteca Municipal de Castelo Branco, com a conferência. «As tribulações do Mestre João Rodrigues de Castelo Branco (Amato Lusitano) à chegada a Antuérpia em
Lá estaremos para revermos velhos e bons amigos. Saliente-se que este evento é possível pelo total apoio da Câmara Municipal da cidade de Amato Lusitano: Castelo Branco.
PS- Segundo informações constantes no folheto, a organização aceita comunicações até 3 de Novembro. O título deverá ser enviado para a Comissão executiva das Jornadas, Quinta do Dr. Beirão, 27, 2º Esquerdo
6000-140 Castelo Branco
A inscrição com direito a exemplar da revista e jantar de Sábado, é gratuita e é feita na Sexta Feira na abertura das Jornadas. Passam diploma de assistência.
Etiquetas: Jornadas de História da Medicina
Exposição de Arte Sacra em Idanha-a-Nova

Será inaugurada, amanhã dia 31 de Outubro, pelas 17 horas, no Forum Cultural de Idanha-a-Nova, uma exposição de arte sacra referente às Paróquias de Idanha-a-Velha e de Alcafozes. Estamos em "pulgas" para conhecer a selecção de objectos em exposição.
Etiquetas: arte sacra, Exposições Temporárias, Idanha-a-Velha
29 de outubro de 2008
Onde estão os estudos sobre os conventos albicastrenses?

Voltando aos conventos, até quando durará o silencio?
Foto de uma lápide funerária de uma freira do Convento da Graça de Castelo Branco, cujo estudo está quase terminado e que será a minha próxima achega para a história do tema. Também já era tempo, já mexo nesta peça desde o afastado ano de 1982, se a memória não me atraiço-a.
Etiquetas: Castelo Branco, Conventos
27 de outubro de 2008
Igreja matriz de Proença-a-Velha assaltada

Já estou a ficar farto de tanta roubalheira, impune, na nossa zona. Será que se tem feito todo o possível para prevenir e reprimir estes roubos? Eu creio que não.
Fico entretanto a aguardar pelo próximo atentado ao património cultural, já que não são esperadas melhoras, e não venham dizer que falo por falar. Infelizmente o tempo tem-me dado sempre razão.
Etiquetas: Igreja matriz, Proença-a-Velha, Roubos de arte sacra
17 de outubro de 2008
Há quem goste muito
Alminha no Pedrógão de S. Pedro

Leitura: AQUI ASASI / NARÃO IROBARÃO / ANJELO TEADORO NO / DIA 27 DE SETEMBRO / NATORAL DE ALBUQE / RQUE PROVINSIA DA / BADAJOS ANNO / DE / 1897
Etiquetas: Alminhas, Carlota Landeiro, Epigrafia do concelho de Penamacor, Pedrógão de S. Pedro
13 de outubro de 2008
Curso de epigrafia

Aplaudimos de pé e pedimos que haja também descentralização destes eventos.
Etiquetas: cursos, Epigrafia portuguesa
10 de outubro de 2008
Maria Adelaide Neto Salvado. A Senhora "Geografia"




Há já algum tempo que queríamos escrever este post a propósito de uma das personalidades científicas regionais que continuamente tenho vindo a admirar. Uma cientista que tem sabido de uma maneira sublime aliar a História com Geografia. Referimo-nos à Drª. Adelaide Salvado que de seriedade e constância é feito o seu caminho
Nasceu
Radicada, desde 1969,
Mais tarde tive ocasião de trabalhar com ela enquanto funcionário do Museu de Francisco Tavares Proença Júnior. A Dr.ª Adelaide Salvado foi conservadora ajudante do Museu, tendo promovido e elaborado diversos estudos relacionados com expressões da cultura regional. Lembro-me de duas: Uma sobre fotografias antigas de Castelo Branco intitulada “Castelo Branco, Vida e Crescimento de uma cidade” e outra sobre “As rendas de Malpica do Tejo”. É verdade. O cargo no Museu foi exercido de um modo gratuito. A Dr.ª Adelaide nunca recebeu nada por parte do Estado pelo seu trabalho em prol da comunidade. Nem uma colcha!
Muitos outros trabalhos e exposições coordenou, muitos estudos editou, muitas conferência proferiu paginando tudo isso com a actividade de docente da Escola Superior de Educação. Continua a magistralmente comunicar todo o seu saber -dizem-nos -agora na USALBI de Castelo Branco, onde tem uma autêntica corte de seguidores e de admiradores. Ainda bem que não se cala! È uma cidadã viva e activa!
Leccionou e lecciona áreas da Geografia, da Didáctica e da História Regional. Sócia de algumas instituições científicas e de solidariedade social recebeu
Não contando com as dezenas de artigos editado em revistas nacionais e estrangeiras (Como seria importante a sua reunião) È autora, entre outras, das seguintes obras:
Os Avieiros nos finais da década de cinquenta (1985), O Espaço e o Sagrado
Há um texto da Drª Adelaide Salvado de 1971 que –vejam lá –já então trazia para o seu título a expressão - desenvolvimento regional. Aí referenciam-se muito as terras da Idanha. Premonitória geografia do sentir? Achamos que sim. Pois a Drª. Adelaide é uma autêntica idanhense de adopção apaixonada pelas suas paisagens e preocupada pelo devir destas terras de finisterra interior como gosta de dizer. Sem avenças, muito tem trabalhado com humildade e seriedade científica esta nossa Amiga.
Tem uma casa em Monsanto da Beira que considera o seu refúgio de escrita e espiritual e aí descodifica os nós e os laços entre os tempos, os homens e Deus.
PS - Não vai sendo altura da nossa Câmara Municipal proceder a um reconhecimento público da Drª Adelaide Salvado, como idanhense de adopção ao mesmo tempo que lhe reuniam os seus textos sobre as tantas realidades culturais das nossas terras?
PS - Em posts posteriores colocaremos alguns trechos de obras da Dr. Adelaide Salvado na net.
Etiquetas: Maria Adelaide Salvado
7 de outubro de 2008
A careta

Para a história da defesa do património na região e dos seus principais actores oficiais e oficiosos, reproduzimos uma pequena entrevista ao Sr. Arquitecto José Afonso do Diário XXI, para todos os efeitos, ainda o director da delegação de Castelo Branco da Direcção Regional da Cultura do Centro, depois de ter sido quase uma década o responsável pelo IPPAR ( depois do tal fenómeno…).
Apresentado como “a cara da preservação patrimonial” – que raio de classificação - o nosso arquitecto deixa implícito variadas críticas ao novo modelo de gestão do património regional, comparando o de hoje como o do… antigamente.
Anuncia ainda que pediu a reforma por razões pessoais. Está no seu completo direito reformar-se depois de tantos anos de dedicação ao património nacional e regional. O Arquitecto Afonso soube muito bem compactar o espírito de missão patrimonialista do Estado como Delegado Regional de Cultura de Castelo Branco, com a direcção da delegação da Ordem dos Arquitectos do Distrito de Castelo Branco e com a bancada do Partido Socialista da Assembleia Municipal de Castelo Branco de que faz parte. Com tanta coisa, é normal que esteja cansado. Afirma que está muito doído com a situação de infuncionalidade – serve para pouco ou nada - a que este serviço público pago com o dinheiro dos nosso impostos, está sujeito com a nova orgânica …desconcentrada. Amigo Arquitecto Afonso não é falta de inteligência duvidar das certezas de certas pessoas. È de sábio. Quanto a caras ás vezes mais do que bajulices há gente que só entende as coisas quando nos seus carnavais de soberba politica e de burrice técnica são confrontados com uma grande careta…
Etiquetas: Arq. José Afonso, ex-IPPAR
A casinha dos Patrimónios
PS- Esperamos que tenham fechado a janela do segundo piso da sede coimbrã, situado bem no centro , mesmo ao lado do Jardim da Manga não vão desaparecer processos. Também não havia mal pois, deve andar tudo a ser desconcertado para a capital. Fazendo fé nas declarações do Sr. Arquitecto Afonso proferidas ao Diário XXI de 30 de Setembro “quem quiser mudar uma telha ou qualquer alteração num edifício tem de fazer um o pedido a Lisboa”. Lindo. Resta saber qual a tipologia das telhas permitida pelo IGESPAR.
Etiquetas: DGEMN, IGESPAR, IPPAR