30 de outubro de 2007
And the winner isssss.....
Combatendo a desertificação cultural é já amanhã que se realizam as provas de acesso para o preenchimento de um lugar de técnico superior de segunda classe da área de história, da Câmara Municipal de Idanha-a-Nova. A todos os admitidos desejamos boa-sorte. Vai ser difícil ao Exmº Júri, representado pelo arqueólogo municipal Dr. José Cristóvão que agora se anda a especializar em tarefas burocráticas, escolher o lugar face ao gabarito de alguns candidatos. Alguns candidatos vêm de fora. Boa estadia a esses. Aos de cá espertamos que saibam receber os companheiros visitantes ou não seja a Idanha terra de turismo. Aos candidatos que já trabalham nas estruturas camarárias que não sejam cínicos e que, alguns, encolham a barriga…
PS – Publicamos esta lista não só pelo interesse sociológico da mesma como também por ser um documento interessante do que são os ditos concursos públicos para as Câmaras. A folha assinada pelo arqueólogo Cristóvão é também muito interessantes. Através dela ficámos a saber de todas as razões e mais alguma que excluem candidatos a estes concursos. Tss, tss. Então esqueceram-se de dirigir a coisa ao Exmº Senhor Presidente. Imperdoável! À Sr.ª. que nos enviou esta documentação o nosso bem-haja e boa sorte para a impugnação. Aliás basta uma queixa, justa e séria para se adiar o reforço técnico fundamental para a futura historiografia camarária.
Etiquetas: Concursos públicos
Pedro Miguel Canitos Rego da Silva.
Apesar de já saber, como várias pessoas sabem, sou candidato e vou à luta!
Espero que a prova tenha corrido bem aos meus colegas que marcaram presença.
Este tipo nada fez para merecer estar onde está quanto mais subir uns degraus, eu não acredito no bruxo.
Na verdade, tal como muitos outros colegas fui opositor ao concurso, como já o havia sido em outras situações, uma vez que preencho todos os requisitos que a Lei impões. À partida, estou em pé de igualdade com todos os outros. Trata-se de um concurso público, que observa regras específicas e conhecidas, convocando princípios inquestionáveis de isenção, lealdade e de obediência ao Direito.
Por aqui se vê ser impossível dizer que fulano tal é o vencedor à partida de um concurso destes.
No entanto, a dado passo, alguém afirma, sob o manto vergonhoso do anonimato, que o vencedor é Pedro Miguel Canitos Rego da Silva. Deve ser pessoa que me conhece e que sabe que possuo, de facto, um currículo merecedor do lugar. A mesma pessoa deve saber que há muitos anos dei os primeiros passos no campo da história regional e local, mesmo antes de concluir a licenciatura em História, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, onde obtive uma média final de curso de 14 valores. A mesma pessoa deve igualmente conhecer parte significativa dos passos que dei não só no domínio da história, mas também do jornalismo, da edição de livros e revistas, do associativismo juvenil, da animação sócio-cultural local, das recolhas etnográficas, da música popular, enfim de um leque bastante diversificado de actividades que seria fastidioso enumerar em toda a sua extensão, mas que coincidem na sua maioria com o conteúdo funcional exigido para o lugar, calçando aí que nem uma luva .
Tudo isto a criatura sabe ser verdade e reconhece que são pontos que jogam muito a meu favor, mas nada disso lhe permite afirmar que o lugar é para mim, tanto mais que para além da avaliação curricular resta ainda a entrevista e um teste escrito.
Mais adiante, outro da mesma pandilha, que alguém muito acertadamente classificou de verme, afirma, com a coragem dos anónimos, que o concurso tem que ser impugnado a bem da decência. Mas que decência exige quem não tem coragem de assumir as suas próprias opiniões? Neste caso percebe-se para além da inveja uma nítida disfuncionalidade psíquica.
Na mesma linha de ataques gratuitos, e que só a inveja tão bem sabe inspirar, outra criatura anónima afirma que Pedro Rego nada fez para merecer o lugar que tem, quanto mais para subir uns degraus.
Errado! Pedro Rego pelo menos uma coisa fez: o seu currículo; e se está onde está só a ele o deve.
Quanto ao mais, os padrinhos que conheceu foram os do baptismo. Teve, isso sim, no seio familiar, uma sólida formação cívica e humana, norteada por princípios muito elementares, tais como viver e trabalhar honestamente e não prejudicar nem invejar os demais, a qual complementou depois em algumas das mais prestigiadas instituições de ensino universitário em Portugal, designadamente a Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa ou mesmo a Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, sem esquecer a Universidade da Beira Interior ou mesmo a Escola Superior Agrária de Castelo Branco, esta já no âmbito do ensino superior politécnico, que também frequentou.
Por norma, evito entrar em diálogos de que não aproveite nenhuma das partes, como se vê que seria este, caso desse a resposta que mereciam as senhoras e os senhores anónimos da caixa de comentários. Mas gostava de aproveitar a oportunidade, sempre de cara erguida, e não com o focinho no lugar da cloaca, tal como acontece aos anónimos, de dizer duas coisas. Primeiro para as senhoras anónimas: - Coisas ruins, o vosso mal é falta de membro viril que as foda, o que muito se pode dever mais do que à fealdade e cara bexigosa à má formação de carácter. Se eu não fosse casado, bem lavadinhas, mas sempre por trás, ainda vos dava um par de fodas para verem do que o Pedro Rego é capaz.
Aos machos anónimos, sem esquecer os bichas (tirem-se de ideias seus mariconços, que não vos fodo), se tiverdes a coragem de dar a cara, considerai-vos desde logo desafiados para um combate singular, onde vos encherei de porrada com o bordão com que conduzo as minhas cabras!
Por fim, gostaria ainda de informar o autor do blog, aproveitando para o felicitar pelo seu trabalho, de que paralelamente ao concurso visado decorreram mais algumas dezenas, designadamente para os lugares de geólogo, antropólogo, arquitecto, gestor, jurista, fiscal, cobrador, assistente administrativo, auxiliar de serviços gerais, entre outros, tudo para a Câmara Municipal de Idanha-a-Nova, não deixando de ser sintomática a sua predilecção pela História.
Quanto aos comentários que refere, surgidos no mês de Agosto, ignoro inteiramente sobre o que fala, não podendo por isso nada mais dizer sobre o assunto, mas informo que, por princípio de formação, assumo todas as minhas opiniões, seja em que sítio for.
Mais uma vez o felicito pelo seu trabalho Por Terras do Rei Wamba...
http://pedropinanobrega.no.sapo.pt/
Para o licenciado rego da silva
para que avalie e o juri compare houve mais alguams desistências e vcai haver mais impugnações.
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