18 de janeiro de 2008
Concursito virtual II
Temos recebido muitos comentários relativamente a este assunto do concurso da Câmara Municipal de Castelo Branco. Escusam de enviar pois não os vamos editar principalmente pelo tipo de linguagem utilizada. O que aqui colocamos é a verdade. Não existe em lado nenhum essa classificação funcional logo este concurso está mal feito e não está dentro dos parâmetros legais. Quanto á exigência de leitura bibliográfica é, acima de tudo, …ridícula não abonando em nada tanto a pessoa que se lembrou disto como ( e aqui é mais triste) a Instituição. No futuro há que ter cuidado com estas coisas que não são tão simples como poderão aparentar. A Câmara tem é claro, todo o direito em pedir à sociedade um técnico não licenciado. Só que TÈCNICOS DE HISTÓRIA não licenciados NÃO HÀ. Isto das leis da REPÚBLICA são para todos os casos e as excepções estão igualmente legisladas. Que se cumpra então a lei!
Hoje a folhetim do concurso tem mais um capítulo no Diário da República. Dá para imaginar o que aconteceu. Terá ficado deserto? Acho que não a fazer fé num dos comentarista que já ameaçou em impugnar (Agora é moda). Não apareceu ninguém com o perfil? Se calhar foi isso. Ou a menina ou o menino escolhido para este “bombom” esqueceu-se dos prazos por causa da quadra festiva? Mistérios, mistérios albicastrenses.
Etiquetas: Concursos públicos
o lugar que não existe (o que configura razão suficiente para requerer a anulação do concurso);
o pedido dum "bacharel" (curso superior que não licenciatura em História);
o júri (quando a CMCB tem pelo menos uma licenciada em história no quadro e não só);
o prolongamento do prazo (a quem aproveitou!?);
Já a bibliografia é um caso especial:
pelos erros;
pelo critério;
pelas omissões;
a própria dimensão da mesma;
mais, o que une os excluídos? (a opinião de certa linha historiográfica da autarquia, cujo ideólogo vários de nós sabemos quem é!?)
Insinou-se que certa candidata não teria a licenciatura... que seria para ela (é difamação e já desmontei isso junto de quem me contou tal alarvidade).
Um abraço,
Luís Norberto Lourenço
P.S.
Sigam os meus companheiros e advers
arios o meu exemplo e assinem.
Não me identifico com medo de represálias. Já sabem como é.
Quanto ao resto, assinar o que se escreve, de facto não é para todos (desculparão a imodéstia), é um acto de herói (não deveria ser): na blogosfera, assino eu, o amigo Joaquim Baptista, o amigo Carlos Semedo (apesar do pseudónimo, lá está a fotografia), o amigo Veríssimo, a amiga Isabel Victor e MUITOS outros.
Dos anónimos não reza a história e é pena de facto. É por isso que se mordem de inveja, por não terem coragem de dar a cara, por falta de pensamento próprio e falta de independência intelectual. Os seus caninos latidos... sem se mostrar, sem dar a cara, que a ideia do CHEFE não é dar-lhes protagonismo é abater o inimigo.
A propósito... quem convive com burros não sou eu, pois não?
"Já sabem como é" (!?)
Estaria a falar disto:
"* are YOU scared? Of course not. Td bm J?"
(22/01/2008, 08h42m, mensagem anónima recebida por mim via SMS)
Dedicado aos anónimos:
"Covardia é um vício que convencionalmente é visto como a corrupção da prudência, oposto a toda coragem ou bravura. É um comportamento que reflete falta de coragem; medo, timidez, poltronice; fraqueza de ânimo; pusilanimidade ou ainda ânimo traiçoeiro."
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Covardia)
"Pandeiro é um instrumento musical de percussão com rodelas (soalhas) duplas de metal enfiadas em intervalos ao redor de um aro de madeira. Pode ser brandido para produzir som contínuo de entrechoque, ou percutido com a palma da mão e os dedos."
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Pandeiro)
Um certeza, no céu não nos vamos encontrar, porque não é para lá que vai o anónimo e eu não acredito nem em céu, nem no inferno nem no purgatório.
Um abraço fraternal para todos os que dão a cara pelo que pensam, apesar de "Já sabem como é",
Luís Norberto Lourenço
<< Home