8 de março de 2007

 

O machado do Fundão. E dura; E dura...



Iniciada a 25 de janeiro de 2007, a “estória” do machado de bronze do Fundão está longe de ter o seu terminus, adqurindo uma feição cada vez mais risível e de espanto. O seu legítimo(?) proprietário e achador, o sr. Joaquim Pires Pantaleão vem agora no Jornal do Fundão dizer de sua justiça. Como se pode ler, fala não só de roubos e de aparecimentos, mentiras e expulsões, como faz referencias a instituições desde a Faculdade de Letras do Porto à Guarda Nacional Republicana. O seu filho que deve ser o Julio, também tem comentado aqui no blog, escrevendo o que lhe vai na alma e denunciando todo um conjunto de situações menos claras com acusações a terceiros. Que esta 'estória' começa a cheirar mal, começa. Num dos seus comentários, o Sr. Julio anunciou a saída do machado de território nacional para os Estados Unidos. A ser verdade, é incrível pelo caricato da situação. Um dos países mais controleiros do mundo que vive o dia a dia sempre com medo de atentados deixa passar um machado (é uma arma) de bronze pela fronteira.É obra. Qual ALCAIDA qual quê! O
George W. Bush que se cuide com esta terrível ameaça lusitânica vinda do Castelejo, Beira Baixa, Portugal.

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Comments:
Vale sempre a pena falar de temas importantes, mesmo quando os casos são pouco agradáveis. Talvez nada disto tivesse chegado aos jornais se não fosse o teu alerta. Bom trabalho. Pena que ainda existam outros "machados" perdidos no nosso país e pelos vistos até no estrangeiro.
 
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
 
Caro Joaquim

Pelos vistos o dito machado continua a fazer História...

um abraço
 
Quer dizer então que o homem sempre vai entregar o machado ao Museu do Fundão (ou qualquer outro, onde já deveria estar à mais tempo), ou é só conversa, servindo agora como justificação do amúo com que ficou de certas e determinadas pessoas?
Não sei o que ia na cabeça do desgraçado que, à uns milharzitos de anos atrás, se lembrou de fazer o machado, mas de certeza que não imaginava as peripécias que ele iria agora provocar... E ainda se diz que os portugueses não ligam ao passado!
 
Aqui estou de novo para comentar a historia, sim sou Julio Pantaleao e sim filho de Joaquim Pires Pantaleao, em primeiro vou comentar a historia da travessia do machado na bagagem de um familiar, mas como disse num comentario anterior as bagagens vao para o porao do aviao, nao ha contacto com as bacagens e o seu proprietario a nao ser no destino final e desde k nao seja armas de fogo passa tudo, e como falei esse machado è um objecto de coleccao o que o legitimo portador pode alegar ser apenas mais uma peça para acrescenter a sua coleccao, mas isso foi a maneira como ele passou ate aqui e que de facto esta em minha posse e nao levantou qualquer tipo de questao nas alfandegas pois passou pelos escaners de Portugal tambem.
Mas sim a historia esta longe de acabar alem de falar o que me vai na alma falo a verdade dos acontecimentos, depois dessa noticia sair nos jornais o processo disciplinar contra meu pai passou a andar mas rapido e o certo è k amanha la estara meu pai a ser confrontado por uma vingança pessoal, mas essa historia antes de sair no jornal tal qual esta foi antes de tudo levada ao conhecimento do sr dr Joao Rosas para dar a sua opiniao se poderia ser publicada ou nao ao qual ele disse que sim k poderia ser publicada que ele depois daria sua resposta por isso nas proximas edicoes do jornal havera mais noticias a falar da mesma coisa, mas quero salientar que meu pai faz isto para esclarecer as pessoas nao como guerra pessoal ou vingança pois quem conhece meu pai sabe que ele nao è pessoa para estas coisas, mas os factos estao a vista so nao junta as peças do puzle quem nao quer, e o machado nunca vai estar a exposicao no museu do fundao porque se encontra em minha posse e expo-lo num lugar de onde foi perdido seria arriscar a que se perca denovo.
 
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