15 de abril de 2009

 

Depois da casa roubada, trancas na porta...

Esta notícia veio desenvolvida no semanário Gazeta do Interior, reflectindo uma situação por nós já há muito alertada, mas menosprezada. Será que a arqueologia irá optar por iguais meios? Se possível logo no acto de escavação. os resultados surpreenderiam muita gente. O tempo logo me dará razão. Infelizmente...

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Comments:
Se calhar um relógio de ponto e um detector de metais à entrada e à saída das escavações daria muitas surpresas
 
É verdade “depois da casa roubada, trancas na porta”, mas com uma câmara de vigilância tanto à vista, quanto tempo será que vai resistir aos “larápios”?
Apesar de louvável a iniciativa, a notícia é só por si caricata. Ou das duas uma, ou está a alertar os ladrões para não roubarem, porque estão nos “apanhados”, ou então está a avisar os ladrões de que existe um alvo a abater antes de roubar, ou seja, a câmara de vigilância.
 
...e ainda por cima a Igreja vai agora poder também controlar quem dá e não dá esmola durante a liturgia e, já agora, em caso afirmativo, quanto se coloca no cestinho!

Uma verdadeira medida 2 em 1!
 
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