27 de janeiro de 2009

 

Adoravel Ciganita


Recebemos um comentário anónimo ao post do nosso grande amigo Cónego Anacleto Martins que diz o seguinte:
Criticar parece fácil, enquanto for sinónimo de ofender e maldizer. Mas examinar, apreciar, analisar, julgar o mérito, não é para qualquer pessoa. Para fazer uma avaliação fidedigna, além de coragem, é preciso saber aprofundar até ao âmago, o que requer conhecimento de causa.

Que lindo. Como é anónimo não sabemos quem o enviou (não deve ter sido nenhum dos meus Amigos Manuel e Pedro…) mas agradecemos o pensamento. Agradecemos, e concordamos com a beleza de princípios do mesmo.

Bem sabemos o que nos tem custado termos uma consciência patrimonial tranquila. Um destes dias, eu e mais uns quantos (poucos), fazemos um blog com todos os ataques que temos sido alvo. Tudo, tem valido.

Nunca nos metemos com a vida pessoal ou familiar de cada um e uma. Quero lá saber se bate na mulher, se é gay, se fuma ganzas, se tem um grande carro ou casa, se veste assim ou assado, se passa férias no Algarve ou em Marrocos, se a mãe é esta ou era aquela, se o irmão é passado, se a irmã é vesga, se o pai é ladrão ou amigo de sicrano ou do P tal ou tal, etc, etc, etc. São só etcs

O mesmo já não digo de outras situações provocadas por intrujões do saber e aldrabões da ciência. Aqueles que querem que os outros digam e os vejam como profissionais de excelência… Sim, sim. Só que afinal… Apenas lá vão sobrevivendo à custa dos outros e outras quando toma café e do erário público. Dizem, no seu círculo e para aqueles que lhes ligam que são especialistas nisto e naquilo e depois… é o que se vê, lê e ouve. È verdade que temos «lutado» contra incompetentes, oportunistas, maus profissionais, intriguistas, boçais do saber e déspotas da inteligência. Arranjamos uns quantos inimigos anónimos que encobrem alguns e algumas que não são anónimos.

É gentinha que despojada de qualquer principio, só injuriam e difamam - AGORA SIM e repito INJURAM E DIFAMAM . E sabem porquê? Porque se sentem ameaçados. Fazem e dizem asneira da grossa e não têm a humildade cientifica e ética em reconhecer o erro. Nada disso é a soberba e a culpa é sempre dos outros ainda que o cheque ou o recibo seja sempre depositado no nome dele ou dela. Mas o melhor deste tipo de gente é a falsa moralidade que apregoam a cheirar a falsidades, a hipocrisia e a perfídia. Que raio de curso superior foi este meus caros? Foi em Lisboa ou em Coimbra. Talvez em Évora? Mas relembremos que estes ataques começaram a ser feitos quando um trabalho meu foi alvo de algum plágio, por parte de uma jovem licenciada em arqueologia. A coisa descambou também. Quando nos atrevemos a comentar uma entrevista dada por um respeitado e grande político da nossa terra, em cuja leitura fui transportado para o pré 25 de Abril. A entrevista não é pública? Estavam á espera do quê?

Nesta tipologia de gente besta, uma das suas grandes criações técnicas é o do plágio. O Plágio. Pois foi isso mesmo o que aconteceu com o a comentarista da posta do Padre Anacleto.

Aquilo cheirava a «roubo» e vai daí. Pimba. O texto, é mesmo cópia de uma parte de um post do Blog CIGANA . Sim do Blog CIGANA de uma coisa já editada o que significa muito trabalho de pesquisa. Que grande ladroagem.

Meus caros amigas e amigos das Câmaras e de outras repartições públicas, podiam ter citado tudo. A mensagem sempre ficava mais clara nestes dias tão, mentalmente e eticamente, cinzentos.

Obrigado minha querida ciganita por tão nobres considerações, não respeitadas por esta grande ciganagem que só rouba, copia e não cita… Devia haver uma GNR também para este tipo de roubalheiras.


Comments:
Meu caro Joaquim cada vez estou mais fâ deste maravilhoso blog que visito frequentemente e para minha satisfação é habito neste blog segurar se o Boi pelos cornos
Vamos em frente meu caro amigo
dos fracos não reza a história
um abraço
 
Caro Joaquim Baptista
Sou visita habitual desta folha e aprecio a sua frontalidade.
Não comento por comentar, apesar de várias vezes ter estado para o fazer. Mas desta vez saltou a tampa.
Porque é que esses tipos não estão quietos? Se não têm caneta à altura, não queiram escrever com a dos outros. «Cada um ca sua, compadre», diz a anedota do alentejano.
Realço também o facto de você ter localizado a fonte plagiada... com o que o nosso pseudo-comentarista não contava!
Um abraço
Albertino Calamote
 
Sr. Joaquim Batista, chega de demagogia pois os textos do seu blog estão cheios de plagios. Como diz o meu bom amigo João Ricardo "Só um pobre diabo, sem importância alguma é que poderá
escapar à calúnia". Cleptômano das letras, eis este Senhor Joaquim Batista que sem a Internet ele não escreveria duas linhas.
Vamos ver de você tem coragem de publicar este comentário.
 
Não fazia a menor ideia que os meus textos eram tão mal empregues!
Podia enviar-me por mail a identificação do plagiador, se não for anónimo?
Obrigada por me ter chamado a atenção e parabéns pela frontalidade.
 
Leitores do Blog “Por terras do rei Wamba”

Não querendo ser advogado de ninguém, muito menos do meu grande e bom amigo Joaquim Batista, até porque ele tem capacidade e coragem para se defender sozinho, não posso ficar impávido e sereno, a tão vis palavras que acabei de ler.
Convivi com o Joaquim desde a juventude, ainda dos nossos tempo de escola. Os caminhos da arqueologia percorremo-los em conjunto, quando a arqueologia ainda era feita por pessoas, que mesmo não dispondo de uma licenciatura, tinham consciência do que faziam. Por isso não vejo em quem se esconde no anonimato, superioridade para criticar uma pessoa que desde sempre lutou pelo nosso património, pela sua defesa, estudo e preservação. A estes “doutores” ou “doutoras” da arqueologia, que no anonimato por aqui criticam, deixo o desafio: primeiro mostrem obra feita, depois critiquem.
Amigo Joaquim, felicito-te pelo teu blog, que desde as primeiras palavras tem tirado o sono a muita gente. Gente que não admite uma critica construtiva, gente que se esconde por traz de uma licenciatura, para a seu belo prazer, fazer “arqueologia”. Continua como até hoje, pois como diz o ditado popular “água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”. E não há nada tão certo como a sabedoria do povo.
Um abraço do sempre amigo Manuel Leitão.
 
água Isto tem um ar de arquitectura---
 
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