15 de junho de 2007

 

O Centro de Estudos da Lusitânia

























Tal como tinha prometido ao J.C. já sei alguma coisa sobre o Centro de Estudos Lusitanos para além das informações vinculadas pela reportagem da revista Actual. Afinal não é algo que tenha surgido agora. Nasceu no Fundão em 2003 associado a várias universidades e museus nacionais (Coimbra e Porto) e internacionais (Mérida). Um manifesto de intenções do Centro foi, em parte, editado no trabalho “Monte de S. Brás (Fundão) A Persistência do Passado na Identidade”, Cadernos do Museu Arqueológico José Monteiro, Fundão, 2003 de autoria do Prof. Armando Coelho Ferreira da Silva, de João Mendes Rosa e de Pedro Salvado, que aqui reproduzimos. Está sedeado no Museu arqueológico desta localidade. Desde aqui desejamos as maiores felicidades para este novo centro de investigação arqueológico. Que os seus membros ajudem a terminar os mitos e as falsidades históricas em salutar clima de permuta científica são os nossos votos. Como sei que há alguns de vós (o meu caso) querem ser membros, para informações acho que se podem aqui dirigir.


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CRONOLOGIA DA HISTÓRIA REVISTA DA LUSITÂNIA



600.000a.c. -Paleolítico, Primeiros povos estabelecem-se na Lusitânia e parte da Ibéria vindos do Mediterrâneo.

500.000a.c. -Povos pré-históricos estabelecem a cultura Acheulense na Lusitânia e parte da Ibéria.

18.000a.c. – Uma tribo proto-Ibérica de raça Mediterrânica (Atlantes) chega à América do Norte.

15.000a.c.- Os últimos descendentes directos do homem de Cromagnon do Paleolítico (e sucessores mesolíticos) estabelecem-se na Ibéria antes da chegada dos neolíticos. Esses descendentes, Lusitanos e Vascões, ainda conseguem conservar sua língua original mesmo depois de se misturarem com outros povos invasores Escitas (no caso Luso) e Aquitanos (no caso dos Vascos).

12.000a.c. -Os Aurignacianos, os antepassados dos Iberos, desenvolvem a sua cultura.

10.000a.c. -Uma tribo de Atlântida chega à Península Ibérica, misturando-se com os nativos Iberos.

8,498a.c. -Destruição da Atlântida depois dum grande catalicismo natural provocado pelos próprios habitantes da ilha-continente.

8.000a.c. –Mesolítico; Primeira grande invasão e migração de povos e tribos Ibéricas, aparentados com os Berberes, que vindos do Norte de África, chegam à Península Ibérica e superam a pouco e pouco a raça nativa mediterrânea da Ibéria.

6.000a.c. -Começo da Cultura Cónia (Ibérica) na região sul da Lusitânia.

5.000a.c. –Neolítico; Segunda grande vaga de povos Iberos, desta vez um ramo tardio e aparentado dos Cáucaso-Georgianos, vindos do Cáucaso norte através do norte de África instalam-se no sul da Península Ibérica, empurrando os primeiros povos Iberos invasores para o extremo norte da Península. Desenvolvimento da Agricultura.

4.000a.c. –Megalítico; Aparecimento da Primeira Civilização original na Lusitânia. Os Túrdulos chegam à Lusitânia.

3.500a.c. –Os Iberos constroiem em toda a Ibéria os primeiros monumentos magalíticos; antas, cromeleques, dólmens, ménires, etc.

3.100a.c. –Idade do cobre; Desenvolvimento da Religião na Lusitânia.

3.000a.c.- Apogeu da civilização dos Cónios (Konii). Tribos ibéricas chegam às ilhas Britânicas e constróiem monumentos megalíticos, como Stonehenge, entre outros.

2.344ac. -Os Cónios unificam o Reino Real no extremo sul da Lusitânia. Invenção da Escrita Cónia.

2000a.c. –Idade do Bronze; Povos vindos por mar do Mediterrâneo Oriental, aparentados com os Hitita-Anatólicos, misturam-se com as populações nativas Ibéricas. Revolução Urbana.

1550a.c. -Dá-se o desenvolvimento da Cultura de El Argar, no sudoeste da União Ibérica. Os Liguses (Lygia) povo aparentado com os Ibero-Ligures chegam à Ibéria através do norte de África.

1300a.c. -Os primeiros povos auto-denominados Lusitanos chegam à Lusitânia (ainda não unida num Estado central, mas constituída por cidades-estados autónomas e independentes entre si) e ao Ocidente da Ibéria vindos da Anatólia e Europa Central através dos Pirinéus.

1200a.c. -Os Fenícios chegam à Lusitânia e fundam Lisboa (Olisipo ou Olisipón) na costa litoral sul do país de Ofiúsia.

1150a.c. -Povos Licianos vindos por mar do Oriente (sul da Anatólia) instalam-se no litoral Lusitano e misturam-se com os povos nativos Iberos e Lusitanos.

1000a.c. -No final da Idade do Bronze, começa na Ibéria a concentração das populações em aldeias, e a fortificação dos castros na Lusitânia. Fundação da colónia de Agadir (Gades ou Cádiz) pelos Fenícios no sul da Ibéria.

950 a.c. -Penetração em toda a península Ibérica de povos proto-Indo-europeus pertencentes à Cultura dos Campos das Urnas. Os últimos povos Iberos chegam à Ibéria vindos do Cáucasso e depois de atravessarem o norte de África. Os Estremínios estabelecem-se na costa da Lusitânia.

900 a.c. -Início da Era Lusitana. Lysus é escolhido como o primeiro rei unificador dos Lusitanos e do primeiro Estado centralizado na Lusitânia. Os primeiros povos Celtas também chegam à Lusitânia e à Ibéria.

850 a.c. -Os Liguros do mediterrâneo norte (sul da Gália) voltam à Península Ibérica.

800 a.c. –Idade do Ferro; Apogeu Cultural da Civilização Cónia, antecessora de Tartessos.

750 a.c. -Os primeiros povos Indo-Germanos chegam à Ibéria.

700 a.c. -Na Primeira Idade do Ferro, os Fenícios fundam Abul (Álcacer do Sal) na Lusitânia. Chegada dos primeiros povos gregos à Ibéria. Os Sefes estabelecem-se no litoral da Lusitânia, expulsando quase totalmente os Estremínios.

654 a.c. -Fundação da colónia de Iboshim (Eubusus ou Ibiza). Comércio com os povos do Vale do Ebro. Chegada dos últimos povos Ligures à Lusitânia.

600 a.c. -Uma tribo Lusa Indo-Europeia estabelece-se no seu actual território; mistura-se com os Lusitanos Ibéricos e funda um reino unido. Argantonio é declarado (último) rei de Tartessos. Última vega de povos Celtas chegam à Ibéria. Os Cempsi e os Célticos (Keltoi) estabelecem-se no sul (Alentejo) da Lusitânia, e aliam-se aos Lusitanos.

500 a.c. –Tartessos perde o seu poder para Cartago. Final da gloriosa civilização de Tartessos. Os Turdetanos passam a gerir o país. Os Cynetes de língua Celta vencem os Cúneus (Cónios) e estabelecem-se na costa sul da Lusitânia (Algarve).

580 a.c. -Fundação da colónia de Emporion pelos Gregos Focenses.

535 a.c.-Na batalha de Alalia, os Tartessos e seus aliados Mainake são derrotados pelos Fenícios de Gadir.

533 a.c. -O Reino de Tartessos é destruído pelos Fenícios.

500 a.c. -Povos Celtas chegam à Ibéria. O povo Túrdulo (aliado dos Celtas) vindo do sudoeste de Hispânia chega ao noroeste litoral da Lusitania.

480 a.c. -Mercenários da península Ibérica (Iberos, Celtiberos e Celtas) participam na batalha de Hímera.

460 a.c. -Dá-se início a uma forte expansão dos Cartagineses (de Tiro) no sul da Ibéria.

450 a.c. -Início da epigrafia Ibérica. Começo da Iberização do vale médio do Ebro.

400 a.c. –Os Iberos fundam o primeiro reino unificado na Transcaucásia (partes da actual Geórgia e Arménia).

237 a.c. -Amílcar Barca desembarca em Agadir para iniciar a conquista do sul da península Ibérica. Mais tarde consegue recrutar mais de cento e cinquenta mil mercenários para combaterem nas suas tropas contra Roma.

228 a.c. -Asdrúbal, genro de Amílcar casa-se com uma princesa Ibérica e funda a cidade de Qart Hadasht (Cartagena). Contam-se cerca de vinte mil escravos ibéricos a trabalharem nas minas de prata de Nova Cartago.

221 a.c. -Vitórias de Aníbal sobre os povos celtas (Carpetanos) do centro da península Ibérica.

219 a.c. -Aníbal conquista a cidade Ibérica de Arse (batalha de Saguntum) depois de derrotar os Iberos aliados dos romanos.

218 a.c. -Os romanos desembarcam na Ibéria. Começa a Segunda Guerra Púnica, com uma grande participação de mercenários Ibéricos. Batalha de Kissa, os Cartagineses são derrotados, juntamente com um exército Lusitano; em Cesse, o povo Ibérico mais poderoso, os Ilergetes aliados dos Cartagineses, vencem os Romanos. Atanagro, a capital dos Ilergetes é ocupada provisóriamente por Roma.

217 a.c. -Os Romanos submetem e conquistam algumas regiões e territórios na península.

216 a.c. –Mercenários Lusitanos e Celtiberos aliados dos Cartagineses vencem os romanos na batalha de Cannas em Itália.

211 a.c. -Os Ilergetes e os Suessetanos unem-se contra os Cartagineses.

209 a.c. -Roma axexa a Hispânia, mas não a Lusitânia, e divide-a em duas províncias: Hispânia Citerior e Hispânia Ulterior. Os chefes e caudilhos do povo ilergetes, principamente Indíbil e Mardonio revoltam-se contra a ocupação Romana. Roma conquista Cartagena aos Púnicos-cartagineses.

208 a.c. -Batalha de Baecula (Bailen), os Púnico-Cartagineses são derrutados. Os ilergetes e suessetanos voltam-se a aliar com os romanos. Os ilergetes ocupam o território dos Sedetanos e parte dos Suessetanos.

206 a.c. -Os romanos expulsam o exército Cartaginês da península Ibérica.

205 a.c. -Os romanos ocupam e conquistam Olisipo, a capital dos Saefes fundada pelos fenícios, a sul da Lusitânia.

201 a.c. -Fim da Segunda Guerra Púnica.

200 a.c. -Os Vacones aliam-se aos romanos. Os Vascones e os Iacetanos vencem os Suessetanos.

197 a.c. -O territória da Lusitânia independente está ainda fora do controle de Roma.

195 a.c. -Campanha do Consul romano Catão contra os Celtiberos.

194 a.c. -Os Lusitanos fazem incursões militares, com a sua Cavalaria e Infantaria no Vale do Guadalquevir. Atacam a Ulterior, mas são derrotados em Ilipa. No Vale do Bétis eles são confrontados pelas tropas romanas de Scipio Nasica.

193 a.c. -Começa a Primeira Guerra Lusitana que irá durar cerca de 2 anos. Os Lusitanos começam as suas lutas de libertação até à derrota e expulsão dos romanos ocupantes. Durante 50 anos os romanos não põem o pé em solo Lusitano. Começa o período láureo da civilização Lusitana. O Império Lusitano durante 50 anos, vai começar a ter a sua extensão máxima e riqueza como nunca antes tivera. Os romanos atacam outros povos, como os Vaqueus, Vetões e Celtiberos, vencem-nos e capturam o rei Hilermo. Sexi (ou Almuñecar) no Vale do Bétis, Conistorgis, Arse (ou Saguntum), Lyko, Baikor, Gibraltar, Oikile (ou Ocilis) no norte de África, entre outras, são conquistadas por Cauceno.

190 a.c. -Os Lusitanos derrotam o pretor da Ulterior, Lúcio Emilio Paulo, e matam seis mil legionários romanos, na Bastetania, junto a Lyko. Viriato, o primeiro grande guerreiro Lusitano e Ibérico nasce em Lobriga.


188 a.c. –O pretor C.Atilio combate os Lusitanos. Sublevação de Celtiberos contra os romanos.

187 a.c. -Sublevação do povo Lusitano contra os romanos.

186 a.c. -Os romanos vencem um exército Lusitano perto da cidade de Hasta Régia, onde morre Caio Attínio.

185 a.c. -Vitórias dos exércitos dos pretores Lúcio Quíncio Crispino e de Gaio Calpúrnio Pison com vinte e quatro mil homens sobre os Lusitanos e os Celtiberos.

182 a.c. -Primeira Guerra Celtibera; o maior exército Celtibero conhecido com mais de 35 000 homens combatem contra os romanos.

181 a.c. -Grande sublevação dos Celtiberos contra os romanos.

180 a.c. -Nasce Viriato na cidade de Loriga. T.Sempronio Graco faz render cento e cinco praças e cidades, dizimadas e esgotadas pela guerra.

179 a.c. -Fim da Primeira Guerra Celtibera; T.Semprónio Graco, pretor da Citerior e L.Postúmio Albino da Ulterior derrotam Lusitanos e Vaceus.

178 a.c. -O general T. Semprio Graco funda a cidade romana de Gaccurris.

171 a.c. -Uma embaixada de Ibéricos dirige-se ao Senado de Roma para se queixar da instabilidade e injustiça dos administrativos romanos.

169 a.c. -Fundação de uma colónia romana em Córdova.

167 a.c. -Tiberius Semporius Gracus faz um tratado com alguns povos de Hispânia. Seguindo-se um curto período de paz. A Lusitânia continua fora do controle romano.

165 a.c. –Os Lusitanos fazem mais uma vez a guerra contra os romanos, motivada por interesses económicos, durante o consulado de Publio Sipeão Nasico.

163 a.c. -Começa a decadência do Império Lusitano. Os romanos aproveitam e começam os seus ataques contra o território Lusitano, com uma implacável força que irá levar à destruição das cidades, campos e recursos do país.

162 a.c. –Nasica e Gigulo derrotam novamente os Lusitanos.

156 a.c. –Recomeçam as guerras de Roma contra os Lusitanos.

155 a.c. Começa a Segunda Guerra Lusitana contra os romanos, durará vinte anos. Uma grande coligação de povos Lusitanos, Vetões e Celtiberos fazem a guerra contra Roma nos territórios da Lusitânia. Expedição de Lusitanos e Vetões, dirigidos por Púnico e Caisaros, contra os Bástulos (ou Blasto-Fenícios). Derrota do pretor Manilio frente aos Lusitanos chefiados por Púnico. Os Fenícios da costa Mediterrânea pedem ajuda a Roma para enfrentar as forças dos exércitos Lusitanos chefiados por Cauceno.

154 a.c. -Os Lusitanos com Púnico à frente comandando a resistência, vencem o pretor Calpúrnio. Dá-se uma migração para sul de milhares de milhares de Lusitanos, por razões económicas.

153 a.c. –Césaro (ou Caisaros) sucede a Púnico e vence o pretor Lucio Mummio, matando nove mil homens. Os Cuneus (Cónicos) tornam-se súbditos de Roma. Aliança Lusitana entre Púnico, Caisaros, Caunceno e os Vetões; os Lusitanos chefiados pelo sucessor de Caisaros, Cauceno, invadem a Cinéticum e conquistam no sul a cidade real de Conistorgis, capital dos Cónios. O chefe Luso Cauceno estabelece o seu quartel-general em Ocila (Arzila), no norte de África, junto dos seus aliados Berberes e Numidas. Começa a Segunda Guerra Celtibera contra os romanos. Roma começa a ressentir-se da estratégia imposta na península Ibérica.

152 a.c. -O cônsul M. Cláudio Marcelo negoceia a paz com os Celtiberos. O pretor Marco Atílio, governador da Hispânia Ulterior entra e conquista a maior cidade da Lusitânia, a capital Oxthracas (ou Oaxthraca) matando 700 lusitanos.

151 a.c. -Lúcio Licínio Lúculo extermina a população de Cauca. Lúcio Múmio perde nove mil homens contra os Lusitanos. Mas, Sérgio Sulpício Galba é derrotado pelos Lusitanos e refugia-se em Conistorgis. E como sua grande vingança, iludindo os Lusitanos, engaba-os num falso tratado de repartição de terras, em que chacina nove mil lusitanos e vinte mil são vendidos como escravos para a Gália. São degoladas trinta mil pessoas.

150 a.c. –Lúculo saqueia a Lusitânia. Galba é julgado pelo massacre dos Lusitanos, por esse crime, no entanto, é absolvido a troco de dinheiro, e cinco anos depois é premiado com o título de cônsul. A Lusitânia é parcialmente conquistada pelo Império Romano.

149 a.c. -Luculo mata numa só vez num só dia mais de quatro mil homens Lusitanos desarmados, e penetrando no coração da Lusitânia, numa guerra de extermínio, devasta região por região, cidade por cidade, e aldeia por aldeia.

147 a.c. -O pretor Vetílio vence os mais de dez mil Lusitanos que atacavam a Turdetânia. O novo chefe Lusitano Viriato é eleito pelos chefes das tribos e clãns, comanda os dois corpos autónomos do grande exército Lusitano (a infantaria e a cavalaria), toma a chefia da guerra contra as forças ocupantes romanas, vence Vetílio (Vetíluio) em Tríbola. Viriato conquista Segobriga, após o qual faz um sangrento sacrifício ritual Sautrámani; vence também o pretor Cláudio Unimano, governador da Hispânia Ulterior. Púnico morre junto às Portas de Hércules na Bética, devido a uma pedrada vinda duma cidade sitiada. Viriato toma Toletum capital da Carpetania.

146 a.c. -O chefe lusitano Viriato vence o questor C.Plâncio na Carpetânia, toma Segobriga, vence um exército de 5000 Titos e Bellos em Carpesso e com 300 soldados (contra mil romanos) derrota Cláudio Unimano em Campo de Ourique, o governador da província da Citerior. Mais tarde, Viriato domina toda a província Ulterior. Calpurnio é derrotado pelos Lusitanos perdendo 6000 soldados romanos. Fim da aliança militar entre Lusitanos e cartagineses, devido à queda de Cartago.

145 a.c. -Caio Nigídio é vencido pelos exércitos de Viriato; chegada à Hispânia do cônsul Q. Fábio Máximo Emiliano.

144 a.c. -Viriato é derrotado no vale da Bétis por Q. Fábio Máximo, e refugia-se em Baikor.

143 a.c. -Paz relativa na Meseta Celtibera. Começa a guerra Numantina. Vitória de Q. Cecílio Metelo na Celtibéria Citerior. Os romanos tomam Nertobriga, Centobriga e Contrebia. Viriato cria uma posição forte em Tucci, depois de um tratado com as tribos montanhesas. Os Belos, aliam-se a Roma contra os Lusitanos de Viriato; mais tarde, os bellos unem-se aos Arévacos contra os romanos. Viriato derrota Q.Pompeu e Q uíncio.

142 a.c. -Viriato é também aclamado chefe dos Celtiberos e Numantinos. Metelo ataca atraiçoeiramente os Vaqueus, que recolhiam o trigo. Viriato fortifica Tucci e derrota o cônsul Lucio Cecílio Metelo Calvo.

141 a.c. -Q. Pompeu fracassa os seus ataques a Numância e Termância. Q. Fábio Máximo Serviliano chega à Hispânia e toma cinco cidades na Betúria, mas é atacado por Cúrio e Apuleio, mais tarde é derrotado pelos Lusitanos e firma-se a paz.
O exército Lusitano desorganiza-se, dividindo-se em grupos chefiados por desertores romanos e tiranos locais. Seviliano vende nove mil e quinhentos lusitanos como escravos. Dois desertores romanos, Curio e Apulayo comandam um exército de 10000 Lusitanos e derrotam Q.Fabio Maximo.

140 a.c. -Viriato consegue a sua mais espectacular vitória militar à frente da resistência Lusitana, ao cercar o poderoso exército de Fábio Máximo Serviliano, que destroçou. Entre outras cidades, conquista Arzuafa (ou Badajoz), Tríbola (Serrama de Ronda), Segobriga, Erisana (importante cidade Cónia), etc. E consolida o seu poder na Beturia e na Turdetânia. Mais tarde recebe o título de “amicus populi romani” (amigo do povo romano). Nova derrota de Pompeu em Numância. Durante a campanha contra a Numância os romanos cortam as mãos a quatrocentos jovens da cidade de Lutia. Também deceptam as mãos a todo o exército de Cannola. Roma rompe o tratado com Viriato.

139 a.c. -Pompeu afirma a paz com os Numantinos e impõe-lhes um tributo de trinta talentos de prata. O Senado romano rompe o tratado de paz com Viriato e ordena a Ponpílio Lenas que rompa também o acordo com os Numantinos. Viriato refugia-se no Monte de Vénus (Gardunha). Negociações com Quinto Servílio Cipião, apesar deste castigar as populações locais.

138 a.c. -Termina a Segunda Guerra dos Lusitanos. É assassinado Viriato, morto pela traição dos seus lugar-tenentes Audax, Muniro e Ditalco (celtas da Bética que anteriormente tinham ganho experiência como mercenários ao serviço das legiões romanas) vendidos a Roma, a mando de Q.Servilio Cipião. Os exércitos Lusitanos continuam a luta por mais quase 100 anos, e refugiam-se no monte Vénus, elegendo o último grande chefe (rei) dos Lusitanos, Tautalo. Este, depois de derrotado em Sagunto, faz um pacto com Q. Servílio Cipião. Devido à devastação de povoações lusitanas, antigos soldados de Viriato, para fugirem da fome e da miséria, ajudam a fundar Valência. Décimo Junio Bruto, procônsul da Citerior, vence os Lusitanos e os galaicos que se tinham unido.
A cidade de Olissipo, aliada dos romanos, envia milhares de homens para combaterem nas legiões contra as tribos celtas do noroeste.

137 a.c. -Dá-se a batalha do Douro, sob a campanha de Décimo Junio Bruto, os romanos matam cinquenta mil habitantes inocentes e fazem seis mil prisioneiros como escravos. Dos sessenta mil combatentes das vinte e quatro tribos de Bracara derrotadas, só escaparam quatro mil.

136 a.c. -Décio Júnio Bruto, procônsul da Ulterior, vence os Lusitanos e os Galaicos e toma Talabriga. São destruídas trinta cidades e povoações por Bruto na Lusitânia. A guerra contra Numância mantém-se. Um exército Galaico de 60.000 homens em auxílio dos Lusitanos é derrotado por Junio Bruto.


135 a.c. -A situação política e militar dos romanos na península é caótica, só conseguem sobreviver aliciando as famílias mais ricas do litoral. Criando artificialmente divisões entre os povos ibéricos para reinar.

133 a.c. -Fim da Segunda Guerra Celtibera contra Roma. Submissão e destruição da cidade Celtibera (dos Arévacos) de Numância com Cepião a liderar 60.000 legionários durante o seu holocausto, e fim da última guerra numantina.

132 a.c. -Começa um período de paz na Península Ibérica.

114 a.c. -Caio Mário domina a província da Hispânia Ulterior e a Lusitânia de bandoleiros.

112 a.c. – O proconsul Caepurnio (Lucio Calpurnio Pisão Frugi), derrota os Lusitanos na Bética, mas morre na batalha.

109 a.c. -Acaba a paz na Península, outra vez. Última Guerra Lusitana contra o Império Romano, durante 16 anos, com vários levantamentos dos Lusitanos pela liberdade, até sermos vencidos pelo procônsul romano Quinto Servilio Cepião.

105 a.c. –Um exército romano é derrotado pelos Lusitanos; trata-se da última grande vitória dos Lusitanos contra Roma.

104 a.c. –Revolta e rendição da tribo dos Seano em território Lusitano ao governador da Ulterior, Lúcio Cássio. Cimbrios e Teutões, povos germânicos do Báltico, invadem a península Ibérica depois de derrotarem 80.000 romanos, mas eles são derrotados pelos Celtiberos e retrocedem para a Gália.

103 a.c. – O pretor romano Lucio Emilio Paulo toma de assalto Monsanto (Cinaria) após um cerco de sete anos.

102 a.c. – M. Mário ataca os Lusitanos que ainda resistem nas montanhas do território Ibérico.

100 a.c. -Os Iacetanos são derrotados pelos vascones.

98 a.c. –Lúcio Cornélio Dolabela triunfa sobre as últimas povoações ainda livres dos Lusitanos.

97 a.c. – O general romano Públio Licínio Crasso derrota de novo os Lusitanos que atacavam a região Bética..

94 a.c. –No último grande levantamento dos Lusitanos na última Guerra contra o Império Romano, milhares de Lusitanos são dominados e mortos pelo procônsul Publio Licínio Craso. Fim das guerras contra os Lusitanos e os Celtiberos.

83 a.c. –Sertório é nomeado pretor da Hispânia Ulterior.

80 a.c. –O romano Sertório refugia-se na Mauritânia. Os Lusitanos enviam-lhe embaixadores e convidam-no como desertor romano, que os chefie na guerra contra Roma, devido à desunião dos caciques locais. Sertório regressa à Ibéria e comanda os exércitos lusos.

78 a.c. -Começam as guerras Sertorianas. O romano Pompeu nas suas lutas contra Sertório vende como escravos os habitantes de oitocentos e setenta e seis lugares e núcleos populacionais lusitanos.

72 a.c. -Acabam as guerras Sertorianas. Sertório é assassinado pelos seus lugar-tenentes Perpena e Tarquício. Os Vascos aliados de Roma, derrotam os Celtiberos e apropriam-se do seu território.

61 a.c. – J.Cesar conduz uma expedição naval às costas da Calécia.

60 a.c. – César conquista Medubriga, uma das últimas cidades a resistir à ocupação romana da Lusitânia.

53 a.c. – Marco Petreius comanda duas legiões romanas no leste da Lusitânia, para acabar com os focos da resistência Lusitana.

48 a.c. – Gaio Cassio Longinus conduz pessoalmente uma campanha contra a tribo lusitana dos Medobrigenses de Medobriga no norte, que se levantaram contra a ocupação romana. Todas as grandes cidades e povoações Lusitanas estão agora já sob ocupação romana.

29 a.c. -Começam as guerras Cantábrias entre os Cantabros e os romanos. Coligados com os Astures e Vacceos, os Cantabros são vencidos pelas legiões romanas de Statílio Tauro.

27 a.c. -Augusto pacifica toda a Hispânia de uma vez por todas, excepto a resistência Lusitana das montanhas do interior. É Ibéria ocupada é dividida oficialmente em três províncias romanas: Lusitania, Bética e Tarraconense.

25 a.c. -Última derrota e pacificação definitiva do território Lusitano que perde definitivamente a independência, na conquista da Lusitânia por Roma.

24 a.c. –Augusto numa campanha militar pacifica toda a Ibéria.

19 a.c. –Total submissão da Lusitânia sob Roma. Acabam as guerras Cantábras (29-19 a.c.) com a vitória do imperialismo Romano.

16 a.c. – Após a total ocupação da Lusitânia pelos romanos, Augusto cria oficialmente a província romana da Lusitânia.

1 a.c. – Cinania (Briteiros) é a última cidade a resistir contra a ocupação romana da Lusitânia.

Ano 0 - Começa o perído negro da História da Lusitânia e da Ibéria, a Cultura, a Religião e a Língua são interditas oficialmente pelo invasor Romano, por um período de cerca de dois mil anos.

1 – A Lusitânia e as outras nações Ibéricas unem-se na resistência clandestina contra Roma e os seus lacaios.

100 -Os Mauri, vindos do norte de África, atacam o sul da península Ibérica.

264 -Dá-se a primeira invasão dos Suevos na Hispânia romana. Os povos Quaquernos e Equesos combatem contra os Suevos.

303 – O Imperador Diocletiano ordena a perseguição aos Cristãos.

400 - Os povos germânicos (cerca de 300 mil Suevos e Vândalos Asdingos, e algumas centenas de aliados Burgundios) empurrados pelos Hunos na Europa Central, entram na Ibéria (com 6 milhões de habitantes na altura) e atacam na Calécia.

407 - A Dinastia Suábia do povo Suevo instala-se na Galécia, até 585, quando são vencidos pelos visigodos.

409 – Os Alanos conquistam a Beira litoral, Estremadura e Olisipo aos romanos.

411 -Os Alanos vindos do Cáucasso e sob pressão dos Hunos, atacam e expulsam os últimos romanos da Lusitânia. Os Visigodos assinam uma aliança com Roma, que os habilita a estabelecer uma federação na Hispânia.

416 -Os Visigodos aliados dos romanos atacam os outros povos germânicos na Península Ibérica.

419 -Os Godos saqueiam Lisboa após uma tenaz resistência por parte dos seus habitantes.

453 -Os Suevos conquistam Lisboa. Duas tribos lusitanas coligadas no norte do Douro, combatem e são derrotados pelos Suevos.

476 -Queda do Império Romano do Ocidente.

500 –Morre na Serra da Estrela o último falante do antigo idioma Lusitano.

554 -Durante as campanhas de Justiniano, o sul de Hispânia e parte da Lusitânia, caiem nas mãos do Império Bizantino.

585 -Os visigodos destroiem o reino dos Suevos.

586 -O primeiro rei Visigodo Recaredo é coroado.

600 –No início da Idade Média, os nomes “Lusitano” e “Lusitânia” começam a ser esquecidos por imposição dp poder estrangeiro estabelecido na Lusitânia.

623 -Os Visigodos conquistam o último bastião de Bizâncio na Lusitânia.

711 -Os povos Hamitas e Semitas norte-africanos de religião Islâmica atacam a península.

714 -Os Mouros conquistam Lisboa.

753 -Fruela, herói Cristão Galego, tenta a reconquista de Lisboa.

800 –Os últimos devotos da antiga religião nativa Lusitana são cruelmente perseguidos.

811 -Afonso tenta conquistar Lisboa.

851 -Ordonho tenta reconquistar Lisboa.

900 -Tragédia na Lusitânia; mais de 100.000 Lusitanos são mortos durante um levantamento contra a ocupação, por uma coligação de forças romanas, espanholas, árabes e portuguesas.

1000 –A Igreja de Roma proíbe oficialmente a utilização dos termos “Lusitano” e “Lusitânia” como identificadores da identidade étnica do nosso povo e da nossa terra.

1093 -Afonso VI tenta conquistar a cidade de Lisboa.

1095 -A minoria portuguesa de língua neo-latina apoiada por mercenários germânicos e com capital judeu, toma o poder no norte da Lusitânia, já denominado Condado Portucalense que assim passa a ser denominado de Portugal e não de Lusitânia, negando-se assim a verdadeira identidade do nosso povo e da nossa terra.

1128 -A Monarquia portuguesa vence e substitui o poder espanhol. Dom Afonso Henriques é coroado primeiro rei de Portugal.

1130 - A Igreja de Roma através do Bispo do Porto exorta o primeiro rei português a invadir a Lusitânia e a expulsar os ocupantes Mouros.

1137 -É assinada a paz. Depois de vencida a resistência Lusitana, o poder dos portugueses é reconhecido oficialmente em todo o país e no estrangeiro.

1143 -A Santa Sé em Roma, reconhece o novo Reino de Portugal como seu aliado, e apaga todo o passado histórico da Lusitânia até ao Renascimento.

1147 -O primeiro rei de Portugal Dom Afonso Henriques (descendente de francos) conquista a cidade de Lisboa, com ajuda dos Cruzados.

1385 -Os Lusitanos e os Portugueses unidos da luta pela independência, expulsam os invasores Espanhóis da Lusitânia.

1500 –A par da época dos descobrimentos portugueses, alguns nacionalistas Lusitanos tentam o renascimento dos termos “Lusitano” e “Lusitânia” como identificadores autênticos do nosso povo e do nosso país.

1580 –Tem inicío a época filipina em que a nossa terra é ocupada pelos espanhóis.

1640 -Depois duma resistência de 60 anos, os agressores Espanhóis são difinitivamente vencidos e expulsos do país.

1801 -Governantes traidores portugueses acobardam-se e vendem a cidade Lusitana de Olivença ao colonialismo espanholista.

1807 –Nacionalistas Lusitanos procuram apoio internacional (francês e espanhol) para a criação de uma Lusitânia independente, englobando o norte da Beira, Trás-os-montes e o Alto Douro.

1811 -Uma coligação de Lusitanos e Portugueses conseguem derrotar difinitivamente os invasores franceses.

1820 -São expulsos os ingleses de todo o território nacional. Republicanos Iberistas propõem a divisão da monarquia portuguesa em dois países: Lusitania ulterior e Lusitania citerior.

1828 -Os Absolutistas monárquicos vencem os Liberais republicanos na Guerra Civil.

1832 -Uma revolta liberal é esmagada violentamente, morrem milhares durante a rebelião.

1836 -Nova Revolução Liberal. Os democratas e os liberais assumem o poder, numa revolução conhecida com Setembrada. Nova guerra civil dura dois anos. O governo português e contra a vontade do povo Lusitano dissolve o concelho de Loriga, local de nascimento de Viriato, com mais de 2600 anos de história.

1842 -Novo golpe de Estado. É proclamada a Carta Constitucional.

1846 -Nova revolta popular, a heroína Maria da Fonte lídera o povo e põe em causa a Monarquia Constitucional.

1910 -A República Portuguesa derruba a Monarquia aquando do assassinato do último rei português.

1926 -Um golpe fascista totalitário derruba a ainda jovem partidocracia portuguesa. Acabam-se com a democracia liberal, as organizações civicas e partidárias e as liberdades sociais. Os estractos sociais mais baixos da minoria latina portuguesa e as classes sociais da maioria do povo autóctone lusitano são sélvaticamente repremidos pelos militares, clero e capitalistas estrangeiros.

1974 –Um golpe militar antecipa-se à insatisfação popular prenúncio duma revolução popular de operários e camponeses, e derruba a ditadura fascista portuguesa, instalando assim a liberdade social e a democracia parlamentar em Portugal. Contudo, continuam a ser negados a identidade e o reconhecimento oficial do povo Lusitano.

1975 -A minoria portuguesa promete reconhecer os direitos sociais, políticos, históricos, económicos e linguísticos de todos os cidadãos portugueses, mas continua-se a ignorar os direitos étnico-culturais da maioria Lusitana.

1989 -Forçados pelo poder neocolonial de Roma, aliada forçada do poder económico bárbaro dos anglo-saxões, Portugal é obrigado a aderir à União Europeia.

2000 –Renascimento do novo nacionalismo Lusitano.

2006 -Dá-se Primeira vitória do moderno nacionalismo Lusitano, com a divulgação da Carta de Soberania do povo Lusitano.
 
VISITE A BELA E HISTÓRICA VILA DE LORIGA,NA SERRA DA ESTRELA.
-A LOBRIGA DOS CELTAS E DOS LUSITANOS.
-FUNDADA ESTRATÉGICAMENTE,HÁ MAIS DE DOIS MIL E SEISCENTOS ANOS, NO ALTO
DE UMA COLINA,ENTRE DUAS RIBEIRAS(HOJE,A RIBEIRA DE LORIGA E A RIBEIRA DE
S.BENTO).
-POVOAÇÃO PLURIMILENAR.
-A POVOAÇÃO SURGIU ORIGINALMENTE NO LOCAL ONDE ACTUALMENTE ESTÁ O CENTRO
HISTÓRICO DA VILA.
-BERÇO DE VIRIATO,QUE NASCEU,SEM DÚVIDA, NOS HERMÍNIUS(ACTUAL
SERRA DA ESTRELA)ONDE FOI PASTOR DESDE CRIANÇA.
-EXTRACTO DO LIVRO MANUSCRITO, HISTÓRIA DA LUSITÂNIA [BISPO-MOR DO
REINO,1580]:..."SUCEDEU O PASTOR VIRIATO,NATURAL DE LOBRIGA,HOJE A VILA DE
LORIGA,NO CIMO DA SERRA DA ESTRELA,BISPADO DE COIMBRA"...
-A LORICA DOS ROMANOS [ LORICA LUSITANORUM CASTRUM EST ]QUE LHE PUSERAM O
NOME DEVIDO À SUA POSIÇÃO ESTRATÉGICA NA SERRA E POR TER SIDO UM BASTIÃO
LUSITANO CONTRA OS INVASORES.
(LORICA,DO LATIM, OU LORIGA - NOME DE ANTIGA COURAÇA GUERREIRA).UM CASO
RARO EM POTUGAL DE UM NOME QUE SE MANTÉM PRATICAMENTE INALTERADO HÁ DOIS
MIL ANOS,SENDO ALTAMENTE REPRESENTATIVO DA ANTIGUIDADE E DA HISTÓRIA DA
POVOAÇÃO(POR ISSO,A COURAÇA É A PEÇA CENTRAL E FUNDAMENTAL DO BRASÃO
HISTÒRICO DA VILA).
-IMPORTANTE POVOAÇÃO VISIGÓTICA.OS VISIGODOS DEIXARAM
UMA ERMIDA DEDICADA A S.GENS,E FORAM ELES QUE COMEÇARAM A USAR A ACTUAL
VERSÃO DO NOME ROMANO [LORIGA].
-VILA DESDE O SÉCULO XII (RECEBEU FORAIS DE JOÃO RHÂNIA(SENHORIO DAS
TERRAS DE LORIGA NO TEMPO DE D.AFONSO HENRIQUES),D.AFONSO III,D.AFONSO V,
E D.MANUEL I,RESPECTIVAMENTE).
-PARÓQUIA DESDE O SECULO XII,A IGREJA MATRIZ FOI CONSTRUÍDA NO SÉCULO
XIII.
-VILA INDUSTRIAL DESDE O INÍCIO DO SÉCULO XIX [TÊXTIL],EMBORA ESTA
ACTIVIDADE JÁ EXISTISSE NO SÉCULO XVI.
-A LOCALIDADE GEOGRAFICAMENTE MAIS
PRÓXIMA DA TORRE, O PONTO MAIS ALTO DA SERRA DA ESTRELA(INCLUI NA SUA ÀREA
AS PISTAS DE ESQUI, ÙNICAS EM PORTUGAL).LORIGA,É A CAPITAL DA NEVE EM
PORTUGAL.VENHA PRATICAR ESQUI À VILA DE LORIGA.
-UMA DAS MAIS BELAS VILAS E UMA DAS MAIS ANTIGAS POVOAÇÕES DE PORTUGAL.
-REGIÃO DE LORIGA(ÀREA DO ANTIGO MUNICÍPIO LORICENSE):VILA DE LORIGA E AS
FREGUESIAS DE ALVOCO DA SERRA,CABEÇA,TEIXEIRA,SAZES DA BEIRA,VALEZIM E
VIDE.CONSTITUI A ASSOCIAÇÃO DE FREGUESIAS DA SERRA DA ESTRELA,COM SEDE NA
VILA DE LORIGA.
- BEM-VINDOS À BELA REGIÃO DE LORIGA - BEM-VINDOS À BELA E HISTÓRICA VILA
DE LORIGA -
 
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