22 de fevereiro de 2007
Mais cruzes "judaicas"
Desta vez as cruzes ditas "judaicas" serão tema de uma exposição na Covilhã, segundo nos revela o jornal Diário XXI.
Quando serão reveladas as de Castelo Branco?
Quando serão reveladas as de Castelo Branco?
Etiquetas: Covilhã, Cruciformes
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Que características tornam as cruzes “judaicas” diferentes das restantes? Existem exemplares com cronogramas? Como saber se foram feitas por marranos ou por habitantes da casa posteriores? Nas casas da mesma época, fora das supostas áreas ocupadas por judeus, também se verifica o fenómeno? Existem fontes escritas que elucidem sobre a prática? (Obs: se não existirem vou achar estranho, pois a devassa dos processos inquisitoriais foi tão grande que descobriu segredos, muito mais difíceis de arrancar que este). Outra pequena dúvida: o fenómeno estava restrito ao continente ou também existem provas de ter ocorrido nas ilhas?
"Nesse artigo da autoria de Jeronimo de Matos, existe uma parte que considero interessante, e talvez bastante elucidativa. Nele o articulista refere que; Julio A. Borges, no volume LV, ano 1996, 30 e 40 trimestres, pag.448, da referida revista, cita uma lei de D. Manuel I, que entre outras coisas dira o seguinte:" ... Foi entao imposto aos que abracarem a fe catolica, que teriam que gravar uma cruz na soleira da porta, como prova da sua conversao.... " extraido de http://dalgodres.blogspot.com/2007/01/gravacoes-de-cristaos-novos-ii.html
Mesmo esta lei (que parece não ter sido transcrita no artigo) levanta alguns problemas. As cruzes estudadas surgem nas ombreiras e não nas soleiras. Existirá algum exemplar sobrevivente para reforçar esta tese?
Mesmo esta lei (que parece não ter sido transcrita no artigo) levanta alguns problemas. As cruzes estudadas surgem nas ombreiras e não nas soleiras. Existirá algum exemplar sobrevivente para reforçar esta tese?
http://apaniguado.blogspot.com/2007/02/mezuzah-beira-interior-na-busca-das.html
Gostaria que o estimado amigo Joaquim desse um leitura a esta minha posta.
1 abraço,
J.
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Gostaria que o estimado amigo Joaquim desse um leitura a esta minha posta.
1 abraço,
J.
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