10 de janeiro de 2007
Razão da tristeza
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A muito tempo que existe algo podre na arqueologia. Quando tentamos discutir “ética arqueológica” são poucos o que participam. É necessário arrumar a casa urgentemente.
Esta situação é muito triste. Mas faz-me lembrar algumas coisas que também conheço em pessoa, apesar de não ter assumido a gravidade a que esta chegou. E não houveram amizades feridas pelo meio, entretanto.
A fome de protagonismo, mais que não seja nos jornais locais, dá nisto.
A base de dados do IPA não é um monstro sagrado, apesar de dar jeito em muita coisa. Fazer levantamentos bibliográficos também faz parte do trabalho do arqueólogo.
Mas, pronto, o que fica nas letras gordas são os 70 sítios inéditos, fica bonito, é um número grande.
A fome de protagonismo, mais que não seja nos jornais locais, dá nisto.
A base de dados do IPA não é um monstro sagrado, apesar de dar jeito em muita coisa. Fazer levantamentos bibliográficos também faz parte do trabalho do arqueólogo.
Mas, pronto, o que fica nas letras gordas são os 70 sítios inéditos, fica bonito, é um número grande.
Esta situação é muito triste. Mas faz-me lembrar algumas coisas que também conheço em pessoa, apesar de não ter assumido a gravidade a que esta chegou. E não houveram amizades feridas pelo meio, entretanto.
A fome de protagonismo, mais que não seja nos jornais locais, dá nisto.
A base de dados do IPA não é um monstro sagrado, apesar de dar jeito em muita coisa. Fazer levantamentos bibliográficos também faz parte do trabalho do arqueólogo.
Mas, pronto, o que fica nas letras gordas são os 70 sítios inéditos, fica bonito, é um número grande.
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A fome de protagonismo, mais que não seja nos jornais locais, dá nisto.
A base de dados do IPA não é um monstro sagrado, apesar de dar jeito em muita coisa. Fazer levantamentos bibliográficos também faz parte do trabalho do arqueólogo.
Mas, pronto, o que fica nas letras gordas são os 70 sítios inéditos, fica bonito, é um número grande.
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