25 de janeiro de 2007

 

Até já se perdem machados da Idade do Bronze


O insólito vai acontecendo um pouco por toda a parte. Na edição de 25 de Janeiro, O Jornal do Fundão, oferece-nos esta nota no mínimo estranha. Já se perde tudo, carros, livros, esposas, filhos, e agora até machados de bronze pré-históricos.

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Comments:
Sem dúvida bizarro...
 
Absolutamente surreal.

um abraço
 
O que é facto é que o anúncio é verdadeiro... E se alguém se deparar com ele numa destas curvas da vida ligue.
 
O machado perdeu-se ou foi roubado?Quanto é que vale um machado deste género num leilão de antiguidades?
 
Ainda bem que a cabeça anda agarrada ao corpo....
Quanto ao professor Oliveira Marques, foi meu professor à distânca no famoso ano Propedêutico. Grande perda para a historiografia nacional.
Um abraço
 
Passei para ver o blogue e desejar bom fim-de-semana.
 
Amigo Tó Zé, eu também andei no Propedêutico, tinha aulas na TV.Grandas tampos....
 
Surreal! Já tentaram ligar para o número de telefone???
 
Desconfio que o alegado dono do machado desaparecido também não seja um dono muito legítimo.
Cheira-me a uma pessoa que ganha a vida a brincar com detectores de metais e vai na volta a ex-mulher levou-lhe os filhos, o cão e até o machado!
 
Caro Joaquim

Essa história insólita, faz lembrar aquela do sujeito que foi julgado por ter roubado um burro.
Veio-se a provar que ele apenas tinha encontrado uma corda perdida no caminho, à qual, por coincidência, estava preso o burro em questão.
Aqui, quem encontrar e entregar o machado pode muito bem ser julgado por ter descoberto o fio à meada.

Abraço e bom fim de semana
 
Pois eu ENCONTREI umas pedras bonitas mesmo ao lado do Hotel Principe da Beira (na estrada que vai para Alpedrinha), a� no Fund�o.
N�o sei se conhece. Se n�o, eu posso mandar-lhe as fotos.
Um abra�o

Eliana Miranda de Sousa
 
Eliana agradecia, pois não conheço

Um abraço

Joaquim
 
Já "apareceu" e já foi entregue ao legítimo proprietário.
 
Aleluia... Ele há coisas...
 
o machado tem que ter 1 nome nem que seja o do meu trisavô 4º, e estou a caminho para recuperá-lo, ehehehe!
 
Essa historia do machado por acaso esta-me no sangue, esse machado passou-me pelas maos e muitas vezes olhei para ele com ignorancia sem saber do k se tratava pois pertence ao meu pai. O machado foi encontado por uma uma senhora num jardim da cidade do fundao (jardim das Tilias) embrulhado numa folha a qual o entregou a Gnr e ja se encontra nas maos do proprietario.
O machado foi encontrado no fundo de uma ribeira no castelejo e o meu pai ao ve-lo ficou curioso nao por ser uma peça da era do bronze, mas sim por ser de metal e esteve numa fazenda anos e anos sem ninguem lhe ligar ate que um dia decidio saber a proveniencia dele e entregou-o ao Dr Joao Rosas do museu do fundao para saber de que se tratava aquilo e entao depois de algumas semanas deparou-se com a resposta que era um machado da era do bronze e que ficou no Museu para ser apreciado mas depois de uns anos o seu verdadeiro proprietario voltou ao museu para rever o achado o qual foi insultado e expulso do museu pelo Dr Joao Rosas que lhe adiantou que o machado se tinha perdido.
Por isso a historia deste machado e o interesse em alguem tentar perder uma peça destas ainda esta por explicar e como foi aparecer no Jardim das Tilias.
O meu pai agradece ao Jornal do Fundao e as entidades que fizeram o esforço de lhe devolver o artefacto.
 
Que folhetim. Mistérios do Fundão? Vendam o argumento á TVI ou á SIC sempre ganhavam uns "bronzes"
 
Mais uma vez vou aproveitar para comentar a historia do machado do bronze perdido pois a historia esta longe de terminar nao sei porque.
O machado segundo consta foi segurado em 5000 Euros e a razao de ser perdido esta aqui.
O meu pai que è electricista principal da camara municipal do Fundao esta agora a ser alvo de um inquerito disciplinar pois recusou-se a instalar um equipamento que nao tinha sido ele que aplicou e ainda esta sob garantia da empresa que foi contratada para o colocar, mas alem disso ele nao tem o esquema do equipamento e nao o sabia montar sem antes recorrer a documentaçao para o poder instalar de forma correcta.
O Dr Joao Rosas entao começou a mover um inquerito disciplinar contra meu pai e como se ve isto nao passa de uma vingança pessoal o que pelos vistos o Dr Joao Rosas nao sabe deixar a sua vida pessoal e os seus problemas pessoais de lado de sua vida profissional.
 
Se é assim como conta, isto é um escândalo. Quem é o Dr. João Rosas?
 
O dr Joao Rosas è o director do museu do Fundao.
Como veem o principio da causa consequencia è o k move o munco.
O processo esta em andamento segundo consta o que salienta que o poder esta a cima da razao e da verdade, pois o museu do Fundao pertence a camara municipal do fundao onde o dr Joao Rosas è o director e o meu pai um mero trabalhador, ma ainda me pergunto se o machado foi para o museu emprestado para ser visto pela populaçao e se foi confiado ao Dr Joao Rosas para ser analizado e verificou-se que pertence ao segundo milenio antes da era de Cristo, o porque de se perder o porque de sair do museu a nao ser directamente para as maos de meu pai seu verdadeiro dono.
Ser Doutor nao è sinal de sabedoria, mas sim de anos perdidos a estudar e nao a viver pois doutores sao os que o demonstram ser com provas de vida e posso garantir que o meu pai sim è um verdadeiro doutor pois ensina a Doutores a serem gente e nao precisa de usar baixos meios para se vingar de ninguem pois ele apenas queria o que è dele.
 
Que filme! Afinal onde é que se encontra tão celebrado machado? Não entendo nada.
 
De facto um filme daqueles tipo a fuga dos paraliticos para o deserto.
Na verdade o Fundao ainda nem musem tem pois nada passa de um projectod e rapa tacho existe apenas um instituto e a idea de fazer esse museu, mas os atrefactos foram-se reunindo para fazer um museu e segundo me informei o Dr Joao Rosas parece ser arqueologo, mas daqueles peritos em perder coisas de valor historico como um tal de um livro, mas...
O fato è k o machado s eencontra comigo aqui na california pois meu pai com o medo de alguem lhe roubar o machado aproveitou a viagem de um primo meu ao nosso Saudoso Portugal para lhe enviar o machado por isso esta agora seguro.
MAs voltando ao caso do machado de onde n saimos ainda o processo disciplinar esta em andamento na camara municipal do fundao, nao sei ainda onde isto ira parar, mas eu mantenho o pessoao informado da histiria de um poeta pobre que confiou o machado a um esperto que lhe tentou passar a perna com faro de arqueologo ou de vilao va-se la saber.
Com tudo isto fico a pensar que raio se precisa de saber para se ser director de algo de um museu, perder uns anos num curso conhecer umas pessoas e nao passar de um ...
 
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