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14 de dezembro de 2006


Corria o dia 1 de Julho de 1973, quando nasceu para o mundo, em Idanha-a-Nova o Jornal Raiano: mensário regionalista, tendo por director, proprietário e editor o Padre Adelino Américo Lourenço.
No seu 1º número não aludia à freguesia de Idanha-a-Velha nem ao seu património, mas ao longo dos seus 33 anos de vida muitas foram as ocasiões em que a velha Egitânia foi até tema de capa. Também durante todos estes anos este periódico foi a chama ardente do jornalismo do concelho, descrevendo e denunciando os abusos contra o povo a as instituições, assim como comentando as horas felizes dos idanhenses.
Foi, melhor, é tribuna de liberdade e oásis de saber, defensor das causas raianas e cristãs. Ao seu director de sempre o Amigo Padre Adelino Américo Lourenço, receba deste seu admirador o testemunho sincero de parabéns pelo trabalho desenvolvido e pela coragem de todos os meses dar ao mundo esta publicação histórica. A Idanha é devedora.

3 comentários:

  1. E que continue por muitos mais anos.
    Ja agora, encontra-se "on-line"?

    E que se nao tera os dias contados, o governo ja nao ajuda os portes de correio, so ajuda nas publicacoes "on-line".

    Um abraco fornense.

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  2. Joaquim! Bem-hajas pelo apoio a uma responsabilidade assumida há 33 anos, só por dedicação a este bom povo raiano.
    Felicito também a oportunidade do teu blog e o interesse com que o fazes.

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  3. Hoje não Houve pôr do Sol

    Hoje não houve pôr do Sol em Monsanto.
    Hoje não houve aquele encanto .
    Hoje o Céu e as Montanhas estavam de Luto.
    Hoje o Teu mais belo pôr do sol, não deu fruto.

    As Tuas flores estavam tristes .
    Partiste mas sabemos que existes.
    O Teu quintal a mais bela Varanda .
    A Tua voz límpida como a lavanda.

    Sempre nos recebeste com carinho.
    Por Ti tínhamos um fraquinho.
    Os Teus beijos os Teus abraços .
    A Tua alegria contagiante eram como laços.


    Oh Anacleto também tem família Alfacinha!
    Oh João não cheires o manjerico da Tiazinha!
    Oh Terezinha tem a mais bonita casa!
    Oh Ritinha já namora!

    De Monsanto a Tua maior Aldeã.
    Assim dizia a Tua canção.
    Cada canto da Tua casa ,lembranças recordo.
    Tia Amélia era o Teu nome.


    Anacleto Jordão-Crespo
    Leiria, 30 de Dezembro 2007

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