A muito tempo que existe algo podre na arqueologia. Quando tentamos discutir “ética arqueológica” são poucos o que participam. É necessário arrumar a casa urgentemente.
Esta situação é muito triste. Mas faz-me lembrar algumas coisas que também conheço em pessoa, apesar de não ter assumido a gravidade a que esta chegou. E não houveram amizades feridas pelo meio, entretanto. A fome de protagonismo, mais que não seja nos jornais locais, dá nisto. A base de dados do IPA não é um monstro sagrado, apesar de dar jeito em muita coisa. Fazer levantamentos bibliográficos também faz parte do trabalho do arqueólogo. Mas, pronto, o que fica nas letras gordas são os 70 sítios inéditos, fica bonito, é um número grande.
Esta situação é muito triste. Mas faz-me lembrar algumas coisas que também conheço em pessoa, apesar de não ter assumido a gravidade a que esta chegou. E não houveram amizades feridas pelo meio, entretanto. A fome de protagonismo, mais que não seja nos jornais locais, dá nisto. A base de dados do IPA não é um monstro sagrado, apesar de dar jeito em muita coisa. Fazer levantamentos bibliográficos também faz parte do trabalho do arqueólogo. Mas, pronto, o que fica nas letras gordas são os 70 sítios inéditos, fica bonito, é um número grande.
Não acredito. O Camisão na AEAT anda tudo doido.
ResponderEliminarO camisão? Esse extraterrestre!?Nem tenho palavras...
ResponderEliminarA muito tempo que existe algo podre na arqueologia. Quando tentamos discutir “ética arqueológica” são poucos o que participam. É necessário arrumar a casa urgentemente.
ResponderEliminarO arqueólogo da Câmara Municipal de Idanha a Nova, mestre José Luís Cristóvão,saberá disto tudo?
ResponderEliminarSabe.
ResponderEliminarEsta situação é muito triste. Mas faz-me lembrar algumas coisas que também conheço em pessoa, apesar de não ter assumido a gravidade a que esta chegou. E não houveram amizades feridas pelo meio, entretanto.
ResponderEliminarA fome de protagonismo, mais que não seja nos jornais locais, dá nisto.
A base de dados do IPA não é um monstro sagrado, apesar de dar jeito em muita coisa. Fazer levantamentos bibliográficos também faz parte do trabalho do arqueólogo.
Mas, pronto, o que fica nas letras gordas são os 70 sítios inéditos, fica bonito, é um número grande.
Esta situação é muito triste. Mas faz-me lembrar algumas coisas que também conheço em pessoa, apesar de não ter assumido a gravidade a que esta chegou. E não houveram amizades feridas pelo meio, entretanto.
ResponderEliminarA fome de protagonismo, mais que não seja nos jornais locais, dá nisto.
A base de dados do IPA não é um monstro sagrado, apesar de dar jeito em muita coisa. Fazer levantamentos bibliográficos também faz parte do trabalho do arqueólogo.
Mas, pronto, o que fica nas letras gordas são os 70 sítios inéditos, fica bonito, é um número grande.
Peço desculpa pela duplicação, se puder apagar um dos comentários...
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